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Treinamento Corporativos

Bem-vindo à Engenharia & Cia, sua parceira em desenvolvimento técnico e profissional!

Na Engenharia & Cia, entendemos que cada cliente tem necessidades únicas. Por isso, nos orgulhamos em oferecer cursos e treinamentos técnicos totalmente personalizados, desenhados para se alinharem perfeitamente com os seus objetivos e demandas específicas.

Nossos Serviços Personalizados:

Diagnóstico Detalhado

Antes de iniciar qualquer treinamento, realizamos uma análise aprofundada para entender as particularidades de sua empresa e os desafios enfrentados por sua equipe.

Cursos Sob Medida

Com base na análise inicial, desenvolvemos um programa de treinamento que aborda exatamente o que sua equipe precisa. Seja aprimorando habilidades específicas ou explorando novas tecnologias e metodologias, nosso objetivo é garantir que você obtenha o máximo retorno sobre seu investimento em capacitação.

Flexibilidade Total

Os treinamentos podem ser realizados em nossas instalações, online, ou no local de sua escolha, adaptando-nos aos seus horários e disponibilidade.

Compromisso com a Excelência

Nossos instrutores são especialistas em suas áreas, com anos de experiência prática e dedicação ao ensino.

 

Eles estão comprometidos em não apenas transmitir conhecimento, mas em transformar a maneira como sua equipe enfrenta os desafios diários.

 

Convide-nos a entrar e vamos juntos elevar as competências da sua equipe.

 

Entre em contato hoje mesmo para discutir como podemos ajudar a alcançar seus objetivos de treinamento e desenvolvimento!

Confira os Treinamentos já Realizados

Além dos treinamentos já desenvolvidos que você pode consultar CLICANDO AQUI, já desenvolvemos diversos treinamentos para nossos clientes, entre eles podemos citar:

  • Acessorios e instrumentações para sistemas de bombeamento

  • Alinhamento de eixos de equipamentos rotativos

  • Aterramento elétrico

  • Bombas centrífugas: Conceitual - Instalação - Manutenção

  • Bombas de vácuo de anel líquido

  • Bombas diafragma motorizadas (bomba Hydra cell)

  • Bombas de engrenagens (bomba Viking)

  • Bombas de deslocamento positivo

  • Bombas dosadoras (pistão - diafragma - peristáltica - eletromagnéticas)

  • Bombas hidrodinâmicas

  • Bombas hidrostáticas

  • Bombas peristálticas industriais

  • Bombas pneumáticas (Bomba de duplo diafragma operada a ar | bomba diafragma)

  • Bombas volumétricas

  • Coletor de vibrações Fluke

  • Dimensionamento de cabos elétricos

  • Dimensionamento de Instalação de Bombeamento

  • Especificação de bombas centrífugas (cálculo de instalação de bombeamento)

  • Especificação de compressores

  • Ensaios destrutivos e não-destrutivos

  • Ensaio de Estanqueidade (Teste de estanqueidade)

  • Ensaio hidrostático (Teste hidrostático)

  • Introdução às ferramentas para manutenção preditiva

  • Manutenção e Operação de equipamentos para rebaixamento de lençol freático

  • Motores elétricos de indução trifásico

  • NR10 (Capacitação de eletricistas)

  • Rebaixamento temporário de aquíferos (rebaixamento de lençol freático)

  • Selos mecânicos: Concepção - Operação - Práticas de instalação

  • Sopradores roots

  • SPDA (Sistemas de proteção contra descargas Atmosféricas) ​

  • Válvulas industriais

  • Vedação industrial (anel O - gaxeta - junta - labirinto - retentor - selo mecânico)

  • Entre outros

Cursos Online Existentes

Os treinamentos corporativos personalizados, na grande maioria das vezes, é desenvolvido a partir do escopo dos nossos cursos online.

Atualmente estão disponíveis os seguintes cursos online:

  • Alinhamento de eixos de equipamentos rotativos

  • Bombas centrífugas: Concepção - Manutenção - Operação

  • Bombas pneumáticas (Bomba de duplo diafragma operada a ar | bomba diafragma)

  • Especificação de bombas centrífugas (Dimensionamento de Instalação de Bombeamento)

  • Especificação de compressores

  • Ensaios destrutivos e não-destrutivos

  • Introdução às ferramentas para manutenção preditiva

  • Motores elétricos de indução trifásico

  • Selos mecânicos: Concepção - Operação - Práticas de instalação

  • Válvulas industriais

  • Vedação industrial (anel O - gaxeta - junta - labirinto - retentor - selo mecânico)

  • Entre outros

Saiba mais CLICANDO AQUI.

Escopo dos Treinamentos Corporativos: Engenharia Mecânica

Bomba Centrífuga - Alinhamento de Eixos

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​

1.      INTRODUÇÃO

  1.1.       Definição das Bombas

  1.2.       Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia

    1.2.1.         Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo

    1.2.2.         Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo

    1.2.3.         Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas

2.      CONHECENDO AS BOMBAS CENTRÍFUGAS

  2.1.       Classificação de Bombas Centrífugas

    2.1.1.         Quanto à orientação do eixo-rotor

    2.1.2.         Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte

    2.1.3.         Quanto ao Número de Rotores

    2.1.4.         Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga

    2.1.5.         Quanto ao Tipo de Rotor

  2.2.       Componentes das Bombas Centrífugas

    2.2.1.         Rotor

    2.2.2.         Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral

    2.2.3.         Difusor

    2.2.4.         Eixo

    2.2.5.         Luva de Proteção do Eixo

    2.2.6.         Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes

    2.2.7.         Caixa de Vedação

    2.2.8.         Elementos de Vedação

      2.2.8.1.          Gaxeta

      2.2.8.2.          Selos Mecânicos

      2.2.9.         Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais

      2.2.10.      Mancais de Rolamentos

      2.2.11.      Vedação da Caixa de Mancais

        2.2.11.1.       Retentor

        2.2.11.2.       Labirinto

      2.2.12.      Acoplamento

3.      FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

  3.1.       Princípio

  3.2.       Curvas Características

  3.3.       Curva do Sistema (CS)

  3.4.       Ponto de Operação (PO)

  3.5.       O Que é BEP

  3.6.       Cavitação

  3.7.       Bombas Afogada e Não Afogada

4.      MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS

  4.1.       Montagem e Desmontagem

    4.1.1.         Análise da vista explodida

    4.1.2.         Análise do Desenho de Conjunto

  4.2.       Balanceamento

  4.3.       Alinhamento

    4.3.1.         Principais Problemas Provocados

      4.3.1.1.          Maior Vibração

      4.3.1.2.          Maior Consumo de Energia

      4.3.1.3.          Desgastes Prematuros de Componentes Mecânicos

      4.3.1.4.          Menor Capacidade de Produção

      4.3.1.5.          Deterioração da Qualidade do Produto

    4.3.2.         Noções Básicas de Alinhamento

      4.3.2.1.          Centro de Rotação

      4.3.2.2.          Pontos Colineares

      4.3.2.3.          Eixos Colineares

      4.3.2.4.          Máquinas Estacionária e Máquina Móvel

      4.3.2.5.          Tipos de Desalinhamentos

      4.3.2.6.          Convenção de Medida: Planos

    4.3.3.         Verificações Preliminares no Alinhamento

      4.3.3.1.          Pé Manco

        4.3.3.1.1.      Tipos de Pé Manco

        4.3.3.1.2.      Como determinar o valor de pé manco

      4.3.3.2.          Verificação dos Furos da Base

      4.3.3.3.          Inspeções da Base

      4.3.3.4.          Distorção Devido à Tubulação

      4.3.3.5.          Batimento (Runout)

        4.3.3.5.1.      Montagem do Acoplamento

        4.3.3.5.2.      Verificação do Eixo

        4.3.3.5.3.      Condição do Acoplamento

    4.3.4.         Métodos de Alinhamento

    4.3.5.         Método Régua – Calibrador de Folga

    4.3.6.         Método Diâmetro-Face

      4.3.6.1.          Medição do Afastamento Radial

      4.3.6.2.          Medição da Angularidade

      4.3.6.3.          Tolerância de Alinhamento

      4.3.6.4.          Cálculo das Correções

      4.3.6.5.          Exemplo

    4.3.7.         Método Reverso

      4.3.7.1.          Cálculo das Correções

      4.3.7.2.          Exemplo

    4.3.8.         Alinhamento a Laser

      4.3.8.1.          Montagem do Alinhador

      4.3.8.2.          Procedimento de Leitura

  4.4.       Instalação de Retentores

    4.4.1.         Velocidade Periférica

    4.4.2.         Excentricidade

    4.4.3.         Tolerância de Montagem

  4.5.       Instalação de Gaxetas

  4.6.       Instalação de Selos Mecânicos

  4.7.       Teste de Vazamento em Selos Mecânicos

    4.7.1.         Teste de bancada

    4.7.2.         Teste de Oficina

  4.8.       Lubrificação de Mancais

5.      OPERAÇAÕ DE BOMBAS CENTRÍFUGAS

  5.1.       Primeira partida ou Pós-Manutenção

  5.2.       Procedimento pós-partida

  5.3.       Procedimento de parada

  5.4.        Escorvamento  

Bomba Centrífuga para Óleo Térmico

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

1. COMPONENTES DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA

  1.1. Rotor

  1.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral

  1.3. Difusor

  1.4. Eixo e Luva

  1.5. Anéis e Placas de Desgaste

  1.6. Caixa de Selagem

  1.7. Vedação por Selo Mecânico

  1.8. Acoplamentos

2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

  2.1. Princípio de Funcionamento

  2.2. Conceitos Importantes

    2.2.1. Viscosidade

    2.2.2. Massa específica ou densidade

    2.2.3. Altura Manométrica verus Pressão diferencial

    2.2.4. NPSH: NPSH requerido versus NPSH disponível

    2.2.5. Potência Hidráulica

    2.2.6. Rendimento

    2.2.7. Potência de eixo

    2.2.8. Recirculações internas (pela voluta, para sucção)

    2.2.9. Fatores que influenciam o rendimento da bomba

  2.3. Curvas Características

  2.4. Perdas de Carga e Sua Influência

  2.5. Curva do Sistema e o Ponto de Operação de Bombas Centrífugas

  2.6. BEP Best Efficient Point ou Ponto de Máxima Eficiência

  2.7. Cavitação e o NPSH

  2.8. Conceito de bombas afogadas e bombas não afogadas

 3. MONTAGEM, MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO

  3.1. Montagem de Bombas Centrífugas

  3.2. Alinhamento - Desalinhamento

  3.3. Transporte de Bombas Centrífugas

  3.4. Instalação de selos mecânicos

  3.5. Testes de vazamento em selos mecânicos

4. OPERAÇÃO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS

  4.1. Procedimentos de Partida

  4.2. Procedimentos após Partida

  4.3. Procedimento de parada

  4.4. Escorvamento de Bombas Centrífuga

  4.5. Montagem e Desmontagem (prática)

5. AULA PRÁTICA

  5.1. Montagem e desmontagem de bomba centrífuga de óleo térmico

Bombas Dosadoras

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:


1.    INTRODUÇÃO
  1.1.    Classificação das Bombas Quanto à Forma de Transformação de Energia
    1.1.1.    Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
    1.1.2.    Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo 
  1.2.    Classificação das Bombas Quanto à Função 
    1.2.1.    Bombas de Transferência 
    1.2.2.    Bombas de Dosagem 
2.    BOMBAS DOSADORAS 
  2.1.    Introdução 
  2.2.    Tipos de Bombas Dosadoras  
    2.2.1.    Bomba Dosadora de Pistão 
    2.2.2.    Bomba Dosadora de Êmbolo 
    2.2.3.    Bomba Dosadora de Diafragma 
    2.2.4.    Bomba Dosadora Peristáltica  

      2.2.4.1.   Eletrônicas com motor DC

      2.2.4.2.  Eletrônicas com motor de passo 

      2.2.4.2.  Com motor elétrico de indução e inversor de frequências
    2.2.5.    Bomba Dosadora Eletromagnética ou Solenoide 

    2.2.6.    Bomba de engrenagens externas
  2.3.    Métodos de Variação da Vazão 
  2.4.    Válvula de Retenção 
3.    APLICAÇÕES DAS BOMBAS DOSADORAS
  3.1.    Tratamento de Água e Efluentes 
  3.2.    Indústria Química
  3.3.    Indústria Alimentícia e de Bebidas
  3.4.    Indústria Farmacêutica
  3.5.    Indústria de Petróleo e Gás

  3.6.    Indústria de Papel e Celulose

  3.7.    Indústria de Tintas e Revestimentos 

  3.8.    Indústria de Cosméticos

  3.9.    Processamento de Metais 

Bombas Peristálticas

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1.    INTRODUÇÃO 
  1.1.    Definição das Bombas 
  1.2.    Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia 
    1.2.1.    Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo 
    1.2.2.    Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo 
    1.2.3.    Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas 
2.    CONHECENDO AS BOMBAS PERISTÁLTICAS 
  2.1.    Bombas Peristálticas Industriais

  2.2.    Bombas Peristálticas Eletrônicas
3.    CONHECENDO BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS 
  3.1.    Principais Componentes
  3.2.    Princípio de Funcionamento das Bombas Peristálticas
  3.3.    Características Principais
  3.4.    Curvas Características
  3.5.    Lubrificação 
4.    PRINCIPAIS MODELOS DE BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS 
  4.1.    Sapatas
  4.2.    Roletes
5.    TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE BOMBA PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS 
6.    COMO SUGERIR A BOMBA CERTA?  
7.    APLICAÇÕES DAS BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS 
  7.1.    Produtos Abrasivos  
  7.2.    Produtos Corrosivos
  7.3.    Produtos Com Sólidos ou Sensíveis
  7.4.    Produtos Viscosos
  7.5.    Aplicações Ambientais
  7.6.    Cervejaria
  7.7.    Cerâmicas
  7.8.    Indústria Química
8.    VIDA ÚTIL DOS TUBOS OU MANGOTES 
9.    BOMBA PERISTÁLTICA VERUS BOMBAS DE DIAFRAGMAS

10.    MANUTENÇÃO DE BOMBAS PERISTÁLTICAS

  10.1.    Bombas de sapatas

  10.2.    Bombas de roletes

  10.3.    Bombas eletrônicas

 

Bombas Pneumáticas

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1.    INTRODUÇÃO  
  1.1.    Definição das Bombas  
  1.2.    Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia 
    1.2.1.    Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo  
    1.2.2.    Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo  
    1.2.3.    Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas  
2.    CONCEITOS FUNDAMENTAIS  
  2.1.    Massa Específica (ρ)
  2.2.    Peso Específico (γ)
  2.3.    Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
  2.4.    Viscosidade Dinâmica (μ)
  2.5.    Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa
  2.6.    Conceito de Pressão (p)   
  2.7.    Tipos de Pressão  
  2.8.    Unidades de Pressão Mais Usadas  
  2.9.    Altura Manométrica (HB)   
  2.10.    Pressão Diferencial (∆p) 
  2.11.    Altura Manométrica versus Pressão Diferencial
  2.12.    Potência Hidráulica do Líquido Bombeado (Ph)
  2.13.    Potência Útil (Pu)
  2.14.    Potência de Geração de Ar Comprimido
  2.15.    NPSH
  2.16.    NPSH Disponível e NPSH Requerido
  2.17.    Bomba Afogada, Bomba Não Afogada e Bomba Submersa
  2.18.    Escorvamento ou Escorva
  2.19.    Vazão Volumétrica (Q) e Velocidade Média
  2.20.    Vazão de Ar Livre (QFAD) e Vazão Efetiva de Ar (QEF)
  2.21.    Conversões Entre Vazões de Ar Livre e Vazões Efetivas de Ar
  2.22.    Estado Normalizado 
  2.23.    Unidades de Vazão de   Ar Mais Comuns
  2.24.    Altura Geométrica de Sucção (hsuc)
  2.25.    Altura Geométrica de Recalque (hrec) 
  2.26.    Altura Geométrica de Elevação (hgeo) 
3.    CONHECENDO AS BOMBAS PNEUMÁTICAS
  3.1.    Introdução 
  3.2.    Partes Principais de uma Bomba Pneumática
  3.3.    Funcionamento de uma Bomba Pneumática
  3.4.    Condições Operacionais das Bombas Pneumáticas
  3.5.    Bombas Pneumáticas versus Outras Bombas
  3.6.    Vantagens da Bomba Pneumáticas
  3.7.    Pontos de Atenção
  3.8.    Curva de Desempenho
4.    ESPECIFICAÇÃO DAS BOMBAS PNEUMÁTICAS
  4.1.    Exemplo de Especificação
  4.2.    Altura Geométrica de Sucção
  4.3.    Temperatura

5.     TIPOS ESPECIAIS

  5.1.   Flap

  5.2.   Com janela de inspeção

  5.3.   Alta pressão

Bomba de Vácuo

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1.    INTRODUÇÃO
  1.1.    Conceitos Fundamentais
    1.1.1.    Massa Específica (ρ) e Peso Específico (γ)
    1.1.2.    Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
    1.1.3.    Viscosidade Dinâmica e Viscosidade Cinemática
    1.1.4.    Conceito de Pressão
    1.1.5.    Pressão Absoluta, Pressão Relativa e Pressão Atmosférica

      1.1.5.1.   Pressão manométrica ou pressão positiva

      1.1.5.1.   Pressão vacuométrica, pressão de vácuo ou pressão negativa
    1.1.6.    Unidades de pressões mais comuns aplicadas ao vácuo

    1.1.7.    Vazão volumétrica e vazão em massa

    1.1.8.    Lei dos gases perfeitos
    1.1.9.    
Equação de Bernoulli

 2.    INTRODUÇÃO AO VÁCUO INDUSTRIAL

  2.1.    Definição de vácuo

  2.2.    Escala de pressão (baixo, médio, alto e ultra-alto vácuo)

  2.3.    Importância do vácuo em processos industriais.

  2.4.    Principais tipos de bombas de vácuo e seus funcionamentos 
    2.4.1.    Bombas de vácuo de palhetas
    2.4.2.    Bombas de vácuo de diafragmas
    2.4.3.    Bombas de vácuo de pistão
    2.4.4.    Soprador roots na função de bomba de vácuo
    2.4.5.    Ejetor​

    2.4.6.    Bombas de Vácuo de Anel Líquido

3.    BOMBA DE VÁCUO  DE ANEL LÍQUIDO
  3.1.    Componentes da Bomba de Vácuo Monobloco 
  3.2.    Componentes da Bomba de Vácuo Bi-Apoiada 
  3.3.    Funcionamento da Bomba de Vácuo 
  3.4.    Influência da Água do Anel Líquido
    3.4.1.    Vazão do anel líquido
    3.4.2.    Temperatura da água do anel líquido
    3.4.3.    Qualidade da água de anel líquido 
    3.4.4.    Pressão de fornecimento da água para o anel líquido
  3.5.    Cavitação na Bomba de Vácuo 

4.    MANUTENÇÃO DE BOMBA DE VÁCUO
  4.1.    
Problemas mais comuns 
  4.2.   Procedimentos de manutenção

 

Ensaios Destrutivos e Ensaio Não-Destrutivos (Resistência dos Materiais)

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1.      Ensaios Destrutivos

  1.1.       Ensaio de tração

    1.1.1.         Construção do diagrama tensão-deformação

    1.1.2.         Algumas Normas Referentes ao Ensaio de Tração

  1.2.       Ensaios de Impacto

    1.2.1.         Método CHARPY

    1.2.2.         Método Izod

    1.2.3.         Algumas Normas referente ao Ensaio de Impacto

  1.3.       Ensaio de dobramento

    1.3.1.         Aplicação do Ensaio de Dobramento em Materiais Frágeis

    1.3.2.         Normas para Testes de Dobramento

  1.4.       Ensaios de Estampabilidade de Erichsen

    1.4.1.         Algumas Normas referente ao Ensaio de Estampabilidade de Erichsen

2.      ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

  2.1.       Ensaio de dureza

    2.1.1.         Escalas de dureza

  2.2.       Ensaio de Dureza Brinell (HB)

    2.2.1.         Diâmetro da esfera

    2.2.2.         Determinação da dureza com tabelas

    2.2.3.         Aplicação do Ensaio BRINELL

    2.2.4.         Indicação completa dos símbolos

    2.2.5.         Cuidados especiais

    2.2.6.         Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Brinell

  2.3.       Método de Ensaio Rockwell (HR)

    2.3.1.         Sequência do ensaio

    2.3.2.         Cuidados especiais

    2.3.3.         Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Rockwell

  2.4.       Método de Ensaios Vickers (HV)

    2.4.1.         Uso de tabelas

    2.4.2.         Especificação da dureza

    2.4.3.         Vantagens do ensaio Vickers

    2.4.4.         Aplicação do ensaio Vickers

    2.4.5.         Ensaio de Microdureza Vickers

    2.4.6.         Cuidados no ensaio da microdureza

    2.4.7.         Aplicação da microdureza

    2.4.8.         Anomalias na impressão

    2.4.9.         Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Vickers

  2.5.       Ensaio de Dureza Shore

    2.5.1.         Escalas de dureza Shore

    2.6.       Comparativo entre as Escalas de Dureza

    2.7.       Ensaio hidrostático ou pneumático

    2.8.       Ensaio de Estanqueidade

      2.8.1.         Introdução

      2.8.2.         Métodos de ensaio

        2.8.2.1.          Ensaio de formação de bolhas com pressão positiva

        2.8.2.2.          Sequência de ensaio

        2.8.2.3.          Teste de capilaridade

  2.9.       Líquido penetrante

    2.9.1.         Introdução

    2.9.2.         Características e tipos de líquido penetrante

    2.9.3.         Características do revelador

    2.9.4.         Sequência de ensaio

    2.9.5.         Vantagens

    2.9.6.         Limitações e desvantagens

  2.10.          Ensaios Radiológicos

    2.10.1.      Radiografia

    2.10.2.      Produção das radiações X

    2.10.3.      Proteção radiológica

  2.11.          Ensaio Magnético

  2.12.          Ensaio por Ultrassom

    2.12.1.      Tipos usuais de ensaios de ultrassom

      2.12.1.1.       Medição de espessura

      2.12.1.2.       Detecção da dupla-laminação

      2.12.1.3.       Inspeção de Solda

    2.12.2.      Vantagens

    2.12.3.      Limitações e Desvantagens

Especificação de Bombas Centrífugas

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​

1.    Propriedades dos Fluidos   
  1.1.    O que é fluido?  
  1.2.    Massa Específica (ρ)
  1.3.    Peso Específico (γ)

  1.4.    Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
  1.5.    Viscosidade Dinâmica (μ)
  1.6.    Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa
2.    Estática dos Fluidos   
  2.1.    Conceito de Pressão (p) 
  2.2.    Unidades de Pressão Mais Usadas    
  2.3.    Pressão Absoluta (pabs)    
  2.4.    Pressão Relativa (p) ou Pressão Efetiva    
  2.5.    Pressão Absoluta (Pabs) versus Pressão Efetiva (p)    
  2.6.    Cálculo da Pressão Estática (p)   
  2.7.    Carga de Pressão (h)  
3.    Cinemática dos Fluidos   
  3.1.    Escoamento em Regime Permanente   
  3.2.    Regime Não-Permanente ou Regime Transitório  
  3.3.    Conceito de Jato Livre 
  3.4.    Reservatório de Grandes Dimensões  
  3.5.    Escoamento Laminar 
  3.6.    Escoamento Turbulento  
  3.7.    O Número de Reynolds (Re)   
  3.8.    Vazão Volumétrica (Q)
  3.9.    Velocidade Média na Seção (V) 
  3.10.    Equação da Continuidade 
4.    A Equação da Energia 
  4.1.    Energia Mecânica do Fluido (E) 
    4.1.1.    Energia Potencial (Epot)
    4.1.2.    Energia Cinética (Ecin) 
    4.1.3.    Energia de Pressão (Epr)  
  4.2.    Altura de Energia (H) 
    4.2.1.    Altura de Energia Potencial (Hpot)  
    4.2.2.    Altura de Energia Cinética (Hcin) 
    4.2.3.    Altura de Energia de Pressão (Hpr)  

  4.3.    Apresentando a Equação da Energia  
    4.3.1.    Fluido Ideal 
    4.3.2.    Fluido Ideal com Bomba no Circuito 
    4.3.3.    Fluido Real com Bomba no Circuito 
  4.4.    Potência Hidráulica (Ph)
  4.5.    Rendimento da Bomba (ηB)
  4.6.    Potência de Eixo (Pe)
  4.7.    Potência do motor (Pm)    
5.    Cálculo de Perda de Carga
  5.1.    Conceito de Perda de Carga
  5.2.    Cálculo de Perda de Carga Distribuída (Hd)
    5.2.1.    Diagrama de Moody-Rouse 
    5.2.2.    Equação de Swamee e Jain 
    5.2.3.    Carga de Pressão por Comprimento de Tubulação
  5.3.    Cálculo de Perda de Carga Localizada (HL)
    5.3.1.    Método do Comprimento Equivalente 
    5.3.2.    Método do Coeficiente ks 
  5.4.    Método por Pressão Diferencial
  5.5.    CV e KV de Uma Válvula 
    5.5.1.    Coeficiente de Vazão CV
    5.5.2.    Coeficiente de Vazão KV
6.    Funcionamento das Bombas Centrífugas 
  6.1.    Principais Componentes 
  6.2.    O Rotor 
  6.3.    Funcionamento da Bomba Centrífuga  
  6.4.    Bomba Afogada, Bomba Não-Afogada  
  6.5.    Curvas Características H versus Q   
  6.6.    Curva do Sistema (CS) e o Ponto de Operação (PO)  
  6.7.    BEP ou Ponto de Máxima Eficiência   
  6.8.    Fatores de Correção da Viscosidade para a Curvas Características 
  6.9.    Escorvamento 
7.    Cavitação e o NPSH 
  7.1.    Cavitação 
  7.2.    Como Evitar a Cavitação? 
  7.3.    Altura Geométrica de Sucção (hsuc) e o NPSH 

8. Especificação de Bombas Centrífugas Passo a Passo

  8.1.     Determinando a vazão

  8.2.     Determinando o diâmetro da tubulação

  8.3.     Cálculos preliminares

  8.4.     Cálculo de perda de carga

  8.5.     Determinando a altura manométrica HB da bomba

  8.6.     Exercícios  

Especificação e Dimensionamento de Compressores

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​

1.           INTRODUÇÃO

  1.1.       Estados da Matéria

  1.2.       Composição do Ar

  1.3.       Comportamento do Ar

    1.3.1.         Compressibilidade

    1.3.2.         Elasticidade

    1.3.3.         Difusibilidade

    1.3.4.         Expansibilidade

  1.4.       Propriedades do Ar

    1.4.1.         Massa de Ar

    1.4.2.         Densidade ou Massa Específica

  1.5.       Pressão Atmosférica e a Influência da Altitude

  1.6.       Pressão Absoluta

  1.7.       Pressão Relativa ou Efetiva

  1.8.       Pressão Absoluta versus Pressão Relativa

  1.9.       A Lei dos Gases Perfeitos

  1.10.          Estado Normalizado

  1.11.          Definição de Pressão

  1.12.          Princípio de Pascal

  1.13.          Conceito de Vazão Volumétrica

  1.14.          Vazão de Ar Livre e Vazão Efetiva

2.      PRODUÇÃO E TRATAMENTO DE AR COMPRIMIDO

  2.1.       Instalação Típica de Geração de Ar Comprimido

  2.2.       Compressores

    2.2.1.         Compressor a pistão

    2.2.2.         Compressor a Parafusos

    2.2.3.         Compressor Centrífugos

  2.3.       Reservatório

  2.4.       Resfriador Posterior

  2.5.       Secadores de Ar

    2.5.1.         Secador por absorção

    2.5.2.         Secador por adsorção

    2.5.3.         Secador por Refrigeração

  2.6.       Filtros

    2.6.1.         Pre-filtro para uso geral (Grau B, P, R)

    2.6.2.         Filtros de remoção de óleo (Grau M, S)

    2.6.3.         Elementos filtrantes de carvão ativado (grau A, A2)

    2.6.4.         Elementos filtrantes catalisadores (Grau H2)

    2.6.5.         Elementos filtrantes de peneira molecular (grau MS2)

    2.6.6.         Elementos filtrantes estéreis

  2.7.       Qualidade do Ar Conforme a Norma ISO 8573.1

  2.8.       Distribuição de Ar Comprimido

3.      PROJETANDO O SISTEMA DE AR COMPRIMIDO

  3.1.       Estabelecendo a Capacidade do Compressor

    3.1.1.         Fator de serviço

    3.1.2.         Expansão

    3.1.3.         Vazamento

    3.1.4.         Consumo Intermitente

    3.1.5.         Encontrando a Vazão de Ar Comprimido

  3.2.       Determinar os Demais Periféricos

  3.3.       Determinando a Pressão do Compressor

    3.3.1.         Cálculo de Perda de Carga

    3.3.2.         Perda de Carga Distribuída

    3.3.3.         Perda de Carga Localizada, Pontual ou Acidental

  3.4.       Determinação do Tipo de Compressor

  3.5.       Determinação da Quantidade de Compressores

  3.6.       Especificando os Secadores de Ar

    3.6.1.         Correção da Vazão

  3.7.       Especificando os Filtros

    3.7.1.         Correção da Vazão

  3.8.       Dimensionando o Reservatório de Ar

    3.8.1.         Fórmula do “Manual do Ar Comprimido”

    3.8.2.         Fórmula Atlas Copco

Sopradores Roots: Concepção - Funcionamento - Aplicações

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

​1.    INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS QUE OPERAM GASES
  1.1.    Ventiladores, compressores e sopradores
  1.2.        Tipos de Sopradores
    1.2.1.        Sopradores Dinâmicos (Máquinas Dinâmicas)
      1.2.1.1.    Soprador Centrífugo
      1.2.1.2.    Soprador Axial
      1.2.2.3.    Sopradores Volumétricos (Roots, palhetas, parafuso, diafragma)

  1.3.        Comparativo Geral
    1.3.1.        Contaminação do Ar
    1.3.2.        Manutenção
    1.3.3.        Capacidades Gerais de Pressão e Vazão

  1.4.        Conceitos Fundamentas
2.    SOPRADORES DE LÓBULOS (ROOTS)    
  2.1.        O Que É?    
  2.2.        Funcionamento
  2.3.        Forma Construtiva    
  2.4.        Tipos de Lóbulos no Soprador Roots    

  2.5.         Tipos de Sopradores Roots

    2.5.1.       Convencional

    2.5.2.       Com Sistema Anti contaminação

    2.5.3.       Função bomba de vácuo com resfriamento
3.    APLICAÇÕES DOS SOPRADORES    
  3.1.    Tratamento de Água
  3.2.        Secagem de Materiais
  3.3.        Ensacamento de materiais
  3.4.        Incineradores Industriais, Fornos e Geradores
  3.5.        Vaporização de Inseticidas e Químicos
  3.6.        Limpeza de Tubulações e Pulverização de Revestimentos
  3.7.        Transporte Pneumático Combinado de Matérias pela Sucção e Descarga
  3.8.        Moldagem de Plástico a Vácuo
  3.9.        Agitação de Líquidos e Soluções Químicas
  3.10.      Aceleração de Materiais a Granel
  3.11.       Exaustão e Monitoramento de Gases em Atmosfera Toxicas
  3.12.       Sistema de Vácuo para Separação de Materiais 
4.    Dimensionamento de Sopradores
  4.1.    Conceitos Fundamentais
    4.1.1.    Características e propriedades dos gases
    4.1.2.    Pressão Absoluta e Pressão relativa
    4.1.3.    Lei dos Gases Perfeitos
    4.1.4.    Vazão de ar livre e Vazão Efetiva
  4.2.    Estabelecendo a vazão
  4.3.    Estabelecendo a pressão
5.    Dimensionamento de Transportadores Pneumáticos com Sopradores
  5.1.    Classificação dos Sistemas de Transporte Pneumático
    5.1.1.    Quanto ao modo de operação
    5.1.2.    Quanto a pressão
  5.2.    Características da Partícula Transportada
    5.2.1.    Diâmetro médio das partículas
    5.2.2.    Esfericidade e Arredondamento
    5.2.3.    Densidade do Material
    5.2.4.    Porosidade
    5.2.5.    Classificações de Geldart e Dixon
  5.3.    Dinâmica das Partículas
    5.3.1.    Número de Reynolds
    5.3.2.    Velocidade Mínima de Transporte
    5.3.3.    Velocidade de Partícula
    5.3.4.    Coeficiente de Arrasto
    5.3.5.    Velocidade Terminal 
  5.4.    Componentes do Sistema de Transporte Pneumático
    5.4.1.    Subsistema de Movimentação Primária
    5.4.2.    Subsistema de Alimentação, Mistura e Aceleração
    5.4.3.    Subsistema de Condução dos Sólidos Transportados
    5.4.4.    Subsistema de Separação Gás-Sólido
  5.5.    Método de Cálculo
    5.5.1.    Cálculo da Queda de Pressão
    5.5.2.    Potência Mínima Requerida pelo Soprador
  5.6.    Exemplo de cálculo passo a passo

6.    OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SOPRADORES
  6.1.    Operação
  6.2.    Manutenção

Testes de Estanqueidade - Teste Hidrostático

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

1.       ENSAIO DE ESTANQUEIDADE

  1.1.        Introdução

  1.2.        Importância do Ensaio de Estanqueidade

  1.3.        Objetivo do Ensaio de Estanqueidade

  1.4.        Aplicações do Ensaio de Estanqueidade

  1.5.        Métodos de Ensaio

    1.5.1.      Ensaio de Formação de Bolhas com Pressão Positiva

    1.5.2.      Método de Pressão no Contexto do Teste de Estanqueidade

    1.5.3.      Método de Pressão no Contexto do Teste de Estanqueidade

    1.5.4.      Teste de Capilaridade

  1.6.        Normas para Testes de Estanqueidade

    1.6.1.      ASTM International (ASTM)

    1.6.2.      International Organization for Standardization (ISO)

    1.6.3.      American Society for Nondestructive Testing (ASNT)

    1.6.4.      NASA-STD-7012

    1.6.5.      ABNT NBR 15571:2016

    1.6.6.      ABNT NBR ISO 20484:2019

    1.6.7.      ABNT NBR 12128:2017

    1.6.8.      ABNT NBR 12129:2014

    1.6.9.      N-2911 - Vasos de Pressão

    1.6.10.        N-2301 - Caldeiras e Vasos de Pressão - Inspeção e Manutenção

    1.6.11.        N-381 - Tubulações Industriais - Projeto, Construção, Montagem e Inspeção

    1.6.12.        NR-13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações

    1.6.13.        Anexos da NR-13

  1.7.        Métodos de Avaliação do Ensaio

    1.7.1.      Inspeção Visual

    1.7.2.      Monitoramento de Pressão

    1.7.3.      Teste de Diodo de Halogênio

    1.7.4.      Teste com Espectrômetro de Massa

    1.7.5.      Critérios de Aceitação

    1.7.6.      Documentação e Relatórios

    1.7.7.      Importância da Avaliação Precisa

  1.8.        Erros de Interpretações

    1.8.1.      Erro na Seleção do Método de Teste

    1.8.2.      Tempo de Teste Inadequado

    1.8.3.      Contaminação da Peça de Teste

    1.8.4.      Ignorar Variações de Temperatura

    1.8.5.      Falta de Calibração do Equipamento

    1.8.6.      Subestimação de Vazamentos Capilares e Vazamentos Maiores

    1.8.7.      Falta de Conhecimento dos Operadores

  1.9.        Preparação do Ensaio

    1.9.1.      Conjuntos de Vedações

      1.9.1.1.       Conjunto Roscado

      1.9.1.2.       Conjunto Flangeado

      1.9.1.3.       Características de Cada Vedação que Devem Ser Observadas

  1.10.     Instruções Gerais Para o Ensaio

2.       ENSAIO HIDROSTÁTICO

  2.1.        Introdução

  2.2.        Método de Ensaio

  2.3.        Normas e Padrões

    2.3.1.      ASME Boiler and Pressure Vessel Code (BPVC)

      2.3.1.1.       Seção I - Regras para Construção de Caldeiras

      2.3.1.2.       Seção VIII - Regras para Construção de Vasos de Pressão

3.       ENSAIO PNEUMÁTICO

  3.1.        Introdução

  3.2.        Método

  3.3.        Normas e Padrões

    3.3.1.      ASME Boiler and Pressure Vessel Code (BPVC)

    3.3.1.1.       Diretrizes Gerais para Testes Pneumáticos segundo o BPVC

  3.4.        Vantagens e Desvantagens do Teste Pneumático

  3.5.        Teste Hidrostáticos versus Teste Pneumático

    3.5.1.      Aplicações do Teste Hidrostático

    3.5.2.      Quando Preferir Teste Hidrostático

    3.5.3.      Aplicações do Teste Pneumático

    3.5.4.      Quando Preferir Teste Pneumático 

Tipos de Parafusos e a Importância do Torque Correto

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​

1.     INTRODUÇÃO

  1.1.      O que é um parafuso?

2.     ESPECIFICAÇÃO DE PARAFUSOS

  2.1.      Rosca

    2.1.1.       Sistema métrico (ISO)

    2.1.2.       Sistema por polegada

    2.1.3.       Sentido da rosca

    2.1.4.       Rosca grossa e Rosca fina

    2.1.5.       Diâmetro da rosca

    2.1.6.       Comprimento da rosca

  2.2.      Tipos de cabeça

    2.2.1.       Cabeça sextavada

    2.2.2.       Cabeça chata (philips ou fenda)

    2.2.3.       Allen (hexagonal interna)

    2.2.4.       Cabeça Abaulada (botão)

    2.2.5.       Cabeça com flange

  2.3.      Tipo de ponta

    2.3.1.       Ponta para lâminas metálicas

    2.3.2.       Pontas conformadoras de rosca

    2.3.3.       Pontas cortadoras de rosca

    2.3.4.       Parafusos de Movimento (Fusos)

  2.4.      Classe de resistência conforme norma ISO 898

    2.4.1.       Marcação com números ou riscos

    2.4.2.       Diferenças entre as classes de resistência

      2.4.2.1.       Classes baixas (4.6, 5.6, 6.8)

      2.4.2.2.       Classes médias (8.8)

      2.4.2.3.       Classes altas (10.9, 12.9)

    2.4.3.       Como escolher a classe de resistência

  2.5.      Material

    2.5.1.       Aço carbono

    2.5.2.       Aço inox

    2.5.3.       Bronze e latão

    2.5.4.       Ligas de titânio

  2.6.      Procedimentos para identificação de um parafuso

    2.6.1.       Verificação do tipo de cabeça

    2.6.2.       Verificação do diâmetro e comprimento

    2.6.3.       Verificação da classe de resistência

    2.6.4.       Verificação de material e revestimento

    2.6.5.       Verificação do tipo de ponta

    2.6.6.       Verificação de rosca

    2.6.7.       Ferramentas necessárias

3.    JUNTAS APARAFUSADAS

  3.1.      Tipos de juntas

    3.1.1.       Juntas com esforço de tração

    3.1.2.       Juntas com esforço cortante

    3.1.3.       Juntas com esforços combinados

4.     DEFINIÇÃO DE TORQUE

  4.1.      Importância do torque

  4.2.     Cálculo de torque 

  4.3.     Fórmulas

  4.4      Fatores que influenciam o torque

5.     FORÇA APLICADA

  5.1.      Tipos de aplicação de torque

    5.1.1.     Sem controle na aplicação

    5.1.2.     Com controle na aplicação

  5.2.      Ferramentas de controle de torque

    5.2.1.       Torqueadeira

    5.2.2.       Chave de torque

      5.2.2.1.       Chave dinamométrica

        5.2.2.1.1.    Tipos de torquímetros que aplicam torque

        5.2.2.1.2.    Tipos de torquímetros que medem torque

      5.2.2.2.       Chave pneumática

      5.2.2.3.       Chave hidráulica

        5.2.2.3.1.    Relação entre pressão e torque

       5.2.2.4.       Chave de torque vs torqueadeira

     5.2.3.       Multiplicador de Torque

  5.3.      Calibração das ferramentas

  5.4.      Métodos de aplicação de torque

    5.4.1.       Método de aperto por torque

    5.4.2.       Método de aperto por torque com ângulo

    5.4.3.       Método de aperto por ponto de escoamento

      5.4.3.1.       Torque versus Limite de escoamento

      5.4.3.2.       Limite de escoamento entre parafusos de aço inox e aço carbono

  5.5.      Sequência de aperto

    5.5.1.       Métodos de sequência de aperto

      5.5.1.1.       Padrão normativo ASME PCC1

6.     FORÇA DE ATRITO

  6.1.      Lubrificação

    6.1.1.       Tipos de lubrificantes

    6.1.2.       Pontos de Lubrificação

  6.2.      Material do parafuso

  6.3.      Função das arruelas

    6.3.1.       Distribuição da tensão de atrito

    6.3.2.       Influência do tipo de arruela

    6.3.3.       Efeito das arruelas na medição do torque

    6.3.4.       Efeito das arruelas no cálculo de torque

7.     BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA EM OPERAÇÕES DE TORQUEAMENTO 

  7.1.      Reação de torque

    7.1.1.       Uso de acessórios de apoio

      7.1.1.1.       Instrução de uso do braço de reação

    7.1.2.       Pontos de aperto seguros

  7.2.      Equipamentos de proteção individual (EPIs)

  7.3.      Consulta as especificações do fabricante

  7.4.      Treinamento e Capacitação

8.     Trava rosca

  8.1.      Tipos de trava rosca

  8.2.      Como aplicar o trava rosca

    8.2.1.       Preparação

    8.2.2.       Aplicação

    8.2.3.       Desmontagem

Turbina Eólica: Uma Introdução

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

1.    Gear Box
  1.1.    Tipos
  1.2.    Aplicação 
  1.3.    Apresentação dos componentes
  1.4.    Boas práticas
  1.5.    Boroscopia - noções básicas de interpretação de resultados
  1.6.    Sistema hidráulico
  1.7.    Sistema de arrefecimento
  1.8.    Melhorias de sistemas
  1.9.    Substituição de rolamentos
2.    Sistema hidráulico/ Unidade hidráulica;
  2.1.    Aplicação 
  2.2.    Boas práticas de manutenção
  2.3.    Melhoria de sistemas
3.    Vibrações em equipamentos mecânicos;
  3.1.    Introdução a análise de vibração
  3.2.    Vibração em drivetrain
4.    Alinhamento a laser de conjunto rotativo;
  4.1.    Demonstração da tecnologia
  4.2.    Aplicação

 

Válvulas Industriais

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1. Introdução
2. Definição
3. Classificação das Válvulas:
4. Classes de Pressão
5. Construção das Válvulas:
  5.1. Corpo da válvula
  5.2. Castelo ou Bonnet
  5.3. Mecanismo de acionamento e vedação
  5.4. Vedações da haste
  5.5. Extremidades ou Conexões
  5.6. Meios de Operação das Válvulas
  5.7. By Pass
  5.8. Materiais de Construção das Válvulas
6. Tipos de Válvulas Industriais
  6.1. Válvula Gaveta (Gate Valve)
    6.1.1. Introdução
    6.1.2. Componentes
    6.1.3. Funcionamento
    6.1.4. Vantagens e Desvantagens
    6.1.5. Pressurização da Cavidade Entre o Corpo e o Castelo
    6.1.6. Aplicações
  6.2. Válvula Globo (Globe Valve)
    6.2.1. Introdução
    6.2.2. Componentes
    6.2.3. Funcionamento
    6.2.4. Vantagens e Desvantagens
    6.2.5. Aplicações
  6.3. Válvula Globo com Não-Retorno (Screw Down Non Return Globe Valve - SDNR)
    6.3.1. Introdução
    6.3.2. Funcionamento da Válvula
    6.3.3. Componentes
    6.3.4. Vantagens e Desvantagens
    6.3.5. Aplicações
  6.4. Válvula Angular (Angle Valve)
    6.4.1. Introdução
    6.4.2. Componentes
    6.4.3. Vantagens e Desvantagens
    6.4.4. Aplicações 34
  6.5. Válvula Globo Tipo Y
    6.5.1. Introdução
    6.5.2. Componentes
    6.5.3. Vantagens e Desvantagens
    6.5.4. Aplicações
  6.6. Válvula Agulha (Needle Valve)
    6.6.1. Introdução
    6.6.2. Componentes
    6.6.3. Vantagens e Desvantagens
    6.6.4. Aplicações
  6.7. Válvula Globo Pistão (Piston Valve) ou Válvula Sem Acento (Seatless Valve)
    6.7.1. Introdução
    6.7.2. Componentes
    6.7.3. Vantagens e Desvantagens
    6.7.4. Aplicações
  6.8. Válvula Guilhotina (knife gate valve ou guillotine valve)
    6.8.1. Introdução
    6.8.2. Componentes
    6.8.3. Vantagens e Desvantagens
    6.8.4. Aplicações
  6.9. Válvula Diafragma (Diaphragm Valve)
    6.9.1. Introdução
    6.9.2. Componentes
    6.9.3. Vantagens e Desvantagens
    6.9.4. Aplicações
  6.10. Válvula Esfera
    6.10.1. Introdução
    6.10.2. Componentes
    6.10.3. Vantagens e Desvantagens
    6.10.4. Aplicações
  6.11. Válvula Macho ou Plugue (Plug Valve)
    6.11.1. Introdução
    6.11.2. Componentes
    6.11.3. Vantagens e Desvantagens
    6.11.4. Aplicações
  6.12. Válvula Borboleta
    6.12.1. Introdução
    6.12.2. Componentes
    6.12.3. Vantagens e Desvantagens
    6.12.4. Aplicações
  6.13. Válvula Mangote (Pinch Valve)
    6.13.1. Introdução
    6.13.2. Componentes
    6.13.3. Vantagens e Desvantagens
    6.13.4. Aplicações
  6.14. Válvula de Retenção (Check Valve)
    6.14.1. Introdução
    6.14.2. Componentes da Válvula de Retenção de Portinhola
    6.14.3. Componentes da Válvula de Retenção de Levantamento ou de Pistão
    6.14.4. Componentes da Válvula de Retenção de Esfera
    6.14.5. Componentes da Válvula de Retenção de Dupla Portinhola
    6.14.6. Componentes da Válvula de Retenção de Pé ou de Fundo
  6.15. Válvulas de Segurança
    6.15.1. Introdução
    6.15.2. Componentes
    6.15.1. Diferenças entre Válvula de Segurança (PSV) e Válvula de Alívio de Pressão (PRV)
    6.15.2. Aplicações
  6.16. Válvula Quebra-Vácuo (Vacuum Breaker Valve)
    6.16.1. Introdução
    6.16.2. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Válvula de Retenção Esfera
    6.16.3. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Contrapeso
    6.16.4. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Molas
  6.17. Válvula Redutora de Pressão (PRV) ou Válvula Reguladora de Pressão
    6.17.1. Introdução
    6.17.2. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão de Ação Direta
    6.17.3. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão Auto Operada ou com Operação Pilotada
    6.17.4. Aplicações
  6.18. Válvulas de Controle
7. Coeficientes de Vazão (CV) e (KV)
  7.1. Coeficiente de Vazão CV
  7.2. Coeficiente de Vazão KV
  7.3. Relações entre CV e KV
8. Perda de Carga Através das Válvulas
9. Testes em Válvulas Industriais
10. Principais Normas Sobre Válvulas
11. Manutenção de Válvulas
12. Uso das Válvulas Conforme A Aplicação

Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

 

1.       INTRODUÇÃO

  1.1.      Anel O (O-Ring)

  1.2.      Junta

  1.3.      Gaxeta de Compressão

  1.4.      Retentor

  1.5.      Labirinto

  1.6.      Selos Mecânicos

2.       GAXETAS DE COMPRESSÃO

  2.1.      Materiais das Gaxetas

  2.2.      Formas Construtivas das Gaxetas

  2.3.      Lubrificantes

    2.3.1.      Gaxetas Teflonadas

    2.3.2.      Gaxetas com Lubrificantes Sintéticos

    2.3.3.      Gaxetas com Lubrificantes a Base de Silicone

    2.3.4.      Gaxetas com Lubrificantes Sólidos

  2.4.      Procedimentos para Especificação

    2.4.1.      Size ou Tamanho

    2.4.2.      Temperature ou Temperatura

    2.4.3.      Application ou Aplicação

    2.4.4.      Media ou Meio ou Produto

    2.4.5.      Pressure ou Pressão

    2.4.6.      Speed ou Velocidade

    2.4.7.      Especificação Passo a Passo

  2.5.      Vazamento Residual Aceitável

  2.6.      Instalação de Gaxetas

3.       SELOS MECÂNICOS

  3.1.      Introdução

  3.2.      Funcionamento de Um Selo Mecânico

  3.3.      Tipos de Selos Mecânicos

    3.3.1.      Forma Construtiva

    3.3.2.      Quantidade de Molas

    3.3.3.      Quantidade de Selos Mecânicos

    3.3.4.      Movimentação da Vedação Secundária

    3.3.5.      Fator de Balanceamento

  3.4.      Instalação de Selos Mecânicos

  3.5.      Teste de Vazamento em Selos Mecânicos

    3.5.1.      Teste de bancada

    3.5.2.      Teste de Oficina

  3.6.      Planos de Selagem Ou Sistemas Auxiliares de Selagem

    3.6.1.      Plano API 11 – Recirculação da Descarga

    3.6.2.      Plano API 13 - Recirculação Inversa

    3.6.3.      Plano API 52 - Selo Duplo Não-Pressurizado

    3.6.4.      Plano API 53A - Selo Duplo Pressurizado

    3.6.5. Plano API 52 versus Plano API 53A

Dimensionamento de Cabos Elétricos

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​​

1.      INTRODUÇÃO

  1.1.       Escopo do treinamento

  1.2.       Notas gerais

2.      CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO

  2.1.       Considerações iniciais

3.      CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO PELA SEÇÃO MÍNIMA

4.      CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO PELA CAPACIDADE DE CORRENTE

  4.1.       Considerações iniciais

  4.2.       Métodos de instalação

  4.3.       Fator de correção para temperatura ambiente

  4.4.       Fator de correção para resistividade térmica do solo

  4.5.       Fator de correção para agrupamento de circuitos

  4.6.       Fator de correção para várias camadas

  4.7.       Fator de correção para agrupamento de cabos diretamente enterrados

  4.8.       Fator de correção para agrupamento de cabos multipolares enterrados em dutos

  4.9.       Fator de correção para agrupamento de cabos unipolares enterrados em dutos

  4.10.          Considerações sobre profundidades de cabos enterrados

  4.11.          Considerações sobre condutores semelhantes

  4.12.          Considerações sobre variações no percurso

5.      DIMENSIONAMENTO PELA QUEDA DE TENSÃO

  5.1.       Considerações iniciais

  5.2.       Cálculo da queda de tensão

  5.3.       Uso de tabelas prontas para determinar a queda de tensão

6.      DIMENSIONAMENTO PELA CURTO-CIRCUITO

  6.1.       Considerações iniciais

  6.2.       Método analítico

  6.3.       Método gráfico

7.      DIMENSIONAMENTO PELA SOBRECARGA

  7.1.       Considerações iniciais

  7.2.       Método analítico

8.      CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DO NEUTRO

  8.1.       Considerações iniciais

  8.2.       Circuitos com muitos harmônicos

  8.3.       Circuitos com poucos harmônicos

9.      CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO (PE ou terra)

10.         CIRCUITOS COM MAIS DE UM CABO POR FASE

  10.1.          Considerações iniciais

  10.2.          Sugestões para 2 cabos por fase

11.          CABOS DE ALUMÍNIO

Motores Elétricos de Indução Trifásicos

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

1.      Introdução aos Motores Elétricos de Indução Trifásicos

  1.1.       O Que é Motor Elétrico

  1.2.       Classificação dos Motores Elétricos

    1.2.1.         Motores de Corrente Alternada (CA)

      1.2.1.1.          Motores Síncronos

      1.2.1.2.          Motores Assíncronos ou de Indução

    1.2.2.         Motores de Corrente Contínua (CC)

2.      Características Construtivas dos Motores Elétricos por Indução

  2.1.       Componentes dos Motores

  2.2.       Estator

  2.3.       Rotor

  2.4.       Dimensões dos Motores Elétricos

  2.5.       Formas Construtivas Normalizadas

    2.5.1.         Dimensões dos Flanges

  2.6.       Pintura

3.      Conceitos Fundamentais

  3.1.       Conjugado (C) ou Torque

  3.2.       Potência Mecânica (Pmec)

  3.3.       Potência Mecânica do Motor Elétrico

  3.4.       Potências Elétricas do Motor Elétricol

  3.5.       Fator de Potência (FP)

  3.6.       Relação entre Potência e Conjugado

  3.7.       Rendimento do Motor Elétrico

  3.8.       Sistemas de Corrente Alternada

    3.8.1.         Sistema de Corrente Alternada Monofásica

    3.8.2.         Sistema de Corrente Alternada Trifásica

  3.9.       Ligações nos Sistemas Trifásicos

    3.9.1.         Ligação Estrela

    3.9.2.         Ligação Triângulo

  3.10.          Campo Eletromagnético Girante

  3.11.          Velocidades ou Rotações e o Escorregamento

    3.11.1.      Rotação ou Velocidade do Motor (n)

    3.11.2.      Rotação ou Velocidade Síncrona (ns)

    3.11.3.      Escorregamento (s)

  3.12.          Conjugado do Motor Elétrico

4.      Características da Rede de Alimentação

  4.1.       Sistema de Alimentação

  4.2.       Formas de Ligações dos Motores Trifásicos

  4.3.       Frequência

  4.4.       Sentido de Rotação

  4.5.       Métodos de Partida

5.      Características da Aceleração

  5.1.       Curva Característica do Motor

  5.2.       Categorias de Motores

  5.3.       Momento de Inércia

  5.4.       Tempo de Aceleração

  5.5.       Regime de Partida

6.      Características em Regime de Trabalho

  6.1.       Elevação de Temperatura

  6.2.       Vida Útil do Motor

  6.3.       Classe de Isolamento Térmico do Motor

  6.4.       Fator de Serviço (FS)

  6.5.       Tipos de Dispositivos de Proteção Térmica

    6.5.1.         Termo-Resistência PT-100.

    6.5.2.         Termistores (PTC e NTC)

    6.5.3.         Termostatos

    6.5.4.         Protetores Térmicos

  6.6.       Regimes de Serviço

    6.6.1.         Regime de Serviço S1: Contínuo

    6.6.2.         Regime de Serviço S2: de Tempo Limitado

    6.6.3.         Regime de Serviço S3: Intermitente Periódico

    6.6.4.         Regime de Serviço S4: Intermitente Periódico com Partidas

    6.6.5.         Regime de Serviço S5: Intermitente Periódico com Frenagem Elétrica

    6.6.6.         Regime de Serviço S6: Contínuo Periódico com Carga Intermitente

    6.6.7.         Regime de Serviço S7: Contínuo Periódico com Frenagem Elétrica

    6.6.8.         Regime de Serviço S8: Contínuo Com Mudança Periódica na Relação Carga / Velocidade de Rotação

    6.6.9.         Regime de Serviço S9: Com Variações Não Periódicas de Carga e de Velocidade

    6.6.10.      Regime de Serviço S10: Com Cargas Constantes Distintas

    6.6.11.      Regimes Especiais

  6.7.       Potência Nominal

  6.8.       Índice de Rendimento

7.      Características do Ambiente

  7.1.       Influência da Altitude

  7.2.       Temperatura Ambiente

  7.3.       Ambientes Agressivos

  7.4.       Grau de Proteção dos Motores

  7.5.       Ambientes Com Atmosfera Explosiva

    7.5.1.         Área de Risco

    7.5.2.         Atmosfera Explosiva

    7.5.3.         Classificação das Áreas de Risco

      7.5.3.1.          Classes e Grupos das Áreas de Risco

      7.5.3.2.          Tipos de Proteção do Invólucro

    7.5.4.         Equipamentos para Áreas de Risco

    7.5.5.         Equipamentos de Segurança Aumentada

    7.5.6.         Equipamentos à Prova de Explosão

  7.6.       Resistência de Aquecimento

  7.7.       Limites de Ruídos

8.      Placa de Identificação

9.      Acionamento de Motores Elétricos de Indução Trifásico

  9.1.       Partida Direta

    9.1.1.         Corrente de Partida

    9.1.2.         Conjugado de Partida

    9.1.3.         Componentes para a Partida Direta

    9.1.4.         Formas de Instalação para Partida Direta

    9.1.5.         Vantagens e Desvantagens da Partida Direta

  9.2.       Partida Estrela-Triângulo

    9.2.1.         Corrente e Conjugado de Partida

    9.2.2.         Componentes para a Partida Estrela-Triângulo

    9.2.3.         Vantagens e Desvantagens

  9.3.       Partida Compensadora

    9.3.1.         Corrente e Conjugado de Partida

    9.3.2.         Componentes para a Partida Compensador

    9.3.3.         Vantagens e Desvantagens

  9.4.       Partida com Chave Soft Starter

    9.4.1.         Corrente e Conjugado de Partida

    9.4.2.         Funcionamento da Soft Starter

    9.4.3.         Vantagens e Desvantagens

  9.5.       Partida com Inversor de Frequência

    9.5.1.         Funcionamento do Inversor de Frequências

      9.5.1.1.          Controle Escalar

      9.5.1.2.          Controle Vetorial 

    9.5.2.         Tipos de Cargas

    9.5.3.         Dimensionamento do Inversor de Frequência

    9.5.4.         Vantagens e Desvantagens

10.         Principais Tipos de Motores Elétricos de Indução

11.         Manutenção de Motores Elétricos

  11.1.          Introdução

  11.2.          Instruções Básicas

    11.2.1.      Instruções Gerais

    11.2.2.      Fornecimento

    11.2.3.      Armazenagem

  11.3.          Instalação

    11.3.1.      Aspectos Mecânicos

      11.3.1.1.       Fundações

      11.3.1.2.       Tipos de Bases

      11.3.1.3.       Alinhamento

      11.3.1.4.       Acoplamento

    11.3.2.      Aspectos Elétricos

      11.3.2.1.       Sistema de Alimentação

      11.3.2.2.       Aterramento

      11.3.2.3.       Exame Preliminar

      11.3.2.4.       Partida Inicial 

      11.3.2.5.       Funcionamento

      11.3.2.6.       Desligamento

  11.4.          Manutenção

    11.4.1.      Limpeza

    11.4.2.      Lubrificação

      11.4.2.1.       Intervalos de Lubrificação

      11.4.2.2.       Qualidade e Quantidade de Graxa

      11.4.2.3.       Instruções para Lubrificação

      11.4.2.4.       Substituição de Rolamentos

      11.4.2.5.       Especificação de Rolamentos por Tipo de Motor

    11.4.3.      Recomendações Gerais

  11.5.          Ensaios

    11.5.1.      Ensaios de Rotina

    11.5.2.      Ensaios Tipos

    11.5.3.      Ensaios Especiais

  11.6.          Falhas em Motores Elétricos

  11.7.          Danos em Enrolamentos de Motores Elétricos de Indução

    11.7.1.      Motores Trifásicos

    11.7.2.      Motores Monofásicos

Noções Básicas de Elétrica

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​

1.     GRANDEZAS ELÉTRICAS E CONCEITOS

  1.1.      Energia

  1.2.      Carga elétrica

  1.3.      Tensão ou diferença de potencial

  1.4.      Tensão eficaz ou RMS

  1.5.      Corrente elétrica

  1.6.      Frequência

  1.7.      Resistência elétrica

  1.8.      Resistividade elétrica

  1.9.      1ª Lei de Ohm

  1.10.        2ª Lei de Ohm

  1.11.        Potência elétrica

  1.12.        Potência aparente

  1.13.        Potência ativa

  1.14.        Potência reativa

  1.15.        Fator de potência

  1.16.        Indutância

  1.17.        Reatância indutiva

  1.18.        Capacitância

  1.19.        Reatância capacitiva

  1.20.        Impedância

    1.21.        Harmônicos

    1.22.        Fator de demanda

    1.23.        Rigidez dielétrica

2.     TIPOS DE CARGAS

  2.1.      Cargas resistivas

  2.2.      Cargas capacitivas

  2.3.      Cargas indutivas

3.     CONEXÕES ESTRELA-DELTA

  3.1.      Considerações iniciais

  3.2.      Conexão Delta

  3.3.      Conexão Estrela

4.     CÁLCULOS ELÉTRICOS

  4.1.      Cálculo de potência elétrica

  4.2.      Cálculo de curto-circuito

  4.3.      Cálculo da queda de tensão

5.     BALANCEAMENTO DE FASES

  5.1.      Considerações iniciais

6.     NORMAS ELÉTRICAS

7.     GRAUS DE PROTEÇÃO IP

8.     CLASSIFICAÇÕES REFERENTES A MEIO AMBIENTE

  8.1.      Temperatura ambiente

  8.2.      Altitude

  8.3.      Presença de água

  8.4.      Presença de corpos sólidos

  8.5.      Presença de poluição

  8.6.      Vibrações

  8.7.      Radiações solares

  8.8.      Raios

  8.9.      Resistência elétrica do corpo humano

  8.10.        Contato das pessoas com o potencial de terra

  8.11.        Competência das pessoas

  8.12.     Condições de fuga das pessoas em emergências   

NR10 - Segurança em Instalações Elétricas 

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​​

1.      INTRODUÇÃO

  1.1.       Características dos choques elétricos

  1.2.       Classificações de acordo com a norma NBR 5410:2004

2.      DEFINIÇÕES DA NR 10

  2.1.       Análise dos riscos em instalações elétricas

  2.2.       Classificação dos tipos de trabalhadores

  2.3.       Zona de risco, zona controlada e zona livre

  2.4.       Desenergização

  2.5.       Reenergização

  2.6.       Sinalização de segurança

  2.7.       Documentação

  2.8.       Características das instalações elétricas

3.      EXIGÊNCIAS DA NORMA NBR 5410:2004 RELACIONADAS À SEGURANÇA

  3.1.       Barreiras e invólucros

  3.2.       Bloqueios e impedimentos

  3.3.       Obstáculos e anteparos

  3.4.       Isolamento das partes vivas

  3.5.       Isolação dupla ou reforçada

4.      EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC

5.      EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 

  5.1.       Considerações iniciais

  5.2.       Deveres do empregador

  5.3.       Deveres do empregado

  5.4.       Exemplos de EPI 

  5.5.       Calçados de segurança

6.      ACESSÓRIOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

  6.1.       Considerações iniciais

  6.2.       Travas

  6.3.       Acionamentos externos

  6.4.       Capas protetoras

  6.5.       Kits de bloqueio e sinalização

  6.6.        Trabalho em altura

Proteções Elétricas de Baixa Tensão

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​​

1.      INTRODUÇÃO

  1.1.       Considerações iniciais

2.      CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS SOBRE PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE BAIXA TENSÃO

  2.1.       Considerações iniciais

  2.2.       Proteção contra sobrecargas

  2.3.       Proteção contra curto-circuito

3.      DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

  3.1.       Considerações iniciais

  3.2.       Relé de sobrecarga

  3.3.       Disjuntor termomagnético

    3.3.1      Características

    3.3.2      Tipos de disjuntores

    3.3.3      Funcionalidades

    3.3.4      Minidisjuntores

    3.3.5      Disjuntores de caixa moldada

    3.3.6      Considerações adicionais sobre disjuntores

  3.4.       Disjuntor-motor

  3.5.       Disjuntor aberto (eletrônico)

  3.6.       Fusível

    3.6.1      Considerações iniciais

    3.6.2      Tipos de fusíveis

    3.6.3      Código de classificação de fusíveis

    3.6.4      Fusível NH

    3.6.5      Fusível Diazed

    3.6.6      Fusível Neozed

    3.6.7      Fusível ultrarrápido

    3.6.8      Especificação de fusíveis

  3.7.       Comparativo entre fusíveis e disjuntores

  3.8.       Interruptores Seccionadores

4.      SELETIVIDADE

  4.1.       Considerações iniciais

5.      OUTROS TIPOS DE PROTEÇÃO

  5.1.       Proteção diferencial residual (DR)

  5.2.       Proteção contra surtos (DPS)

  5.3.       Dispositivos supervisores de isolamento (DSI)

6.      EXEMPLOS (DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÃO)

  6.1.       Considerações iniciais

  6.2.       Exemplo 1 - minidisjuntor curva C

  6.3.       Exemplo 2 – fusível Diazed

  6.4.       Comparativo entre exemplos 1 e 2

SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Elétricas

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

​​​​

1.      INTRODUÇÃO

  1.1.       Norma ANBT NBR 5419:2015

  1.2.       Componentes de um SPDA

2.      ANÁLISE DE RISCO

3.      SUBSISTEMA DE CAPTAÇÃO

  3.1.       Considerações gerais

  3.2.       Captação utilizando o método da espera rolante

  3.3.       Captação utilizando o método do ângulo de proteção

  3.4.       Captação utilizando o método das malhas

  3.5.       Aspectos construtivos

  3.6.       Captação natural

  3.7.       Materiais normatizados para captação

  3.8.       Exemplos de dispositivos usados em subsistemas de captação

4.      SUBSISTEMA DE DESCIDA

  4.1.       Considerações gerais

  4.2.       SPDA isolado

  4.3.       SPDA não isolado

  4.4.       Anéis de cintamento

  4.5.       Aspectos construtivos

  4.6.       Descidas naturais

  4.7.       Conexões de ensaio

  4.8.       Fixação dos cabos de captação e descida

  4.9.       Conexões

5.      SUBSISTEMA DE ATERRAMENTO

  5.1.       Considerações gerais

  5.2.       Aterramento estrutural

  5.3.       Instalação

  5.4.       Materiais

6.      SPDA INTERNO

  6.1.       Considerações gerais

  6.2.       Equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas

  6.3.       Equipotencialização para instalações metálicas

  6.4.       Equipotencialização para sistema internos

  6.5.       Equipotencialização para as linhas conectadas à estrutura a ser protegida

  6.6.       Isolação elétrica do SPDA externo

  6.7.       Materiais usados para equipotencialização

7.      MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA TENSÕES DE TOQUE E PASSO

  7.1.       Considerações gerais sobre tensão de toque

  7.2.       Medidas de proteção contra tensões de passo

Escopo dos Treinamentos Corporativos: Engenharia Civil

Teoria do Rebaixamento de Lençol Freático

Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:

1.     INTRODUÇÃO

2.     CONCEITOS FUNDAMENTAIS

  2.1.      O Ciclo da Água

    2.1.1.       Evaporação

    2.1.2.       Transpiração

    2.1.3.       Condensação

    2.1.4.       Precipitação

    2.1.5.       Infiltração

    2.1.6.       Escoamento

  2.2.      Percolação

  2.3.      Porosidade versus Permeabilidade

  2.4.      Lençol D’Água, Aquífero ou Lençol Freático

    2.4.1.       Saturação e Insaturação

  2.5.      Tipos de Aquíferos

    2.5.1.       Aquífero Livre ou lençol freático

    2.5.2.       Aquífero Artesiano ou Confinados

3.     REBAIXAMENTO TEMPORÁRIO DO LENÇOL FREÁTICO

  3.1.      Principais Técnicas de Rebaixamento de Lençol Freático

    3.1.1.       Bombeamento Direto (esgotamento de valas)

    3.1.2.       Ponteiras Filtrantes ou (WellPoint)

    3.1.3.       Poços Profundos com Bombas Submersas

  3.2.      Vantagens e Desvantagens do Rebaixamento Temporário do Lençol D’Água

  3.3.      Efeitos do Rebaixamento do Lençol D’Água

  3.4.      Tipos de Solos e Suas Características

    3.4.1.       Solo Argiloso

    3.4.2.       Solo Siltoso ou Solo Silte

    3.4.3.       Solo Arenoso

    3.4.4.       Solo Rochoso

  3.5.      Permeabilidade versus Tipo de Solo

4.     EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES

  4.1.      Principais Tipos de Equipamentos Usados para Rebaixamento de Lençol Freático com Ponteiras Filtrantes

    4.1.1.       Equipamentos com bomba centrífuga e bomba de vácuo de anel líquido

    4.1.2.       Equipamentos com bomba centrífuga e bomba de vácuo de diafragmas

    4.1.3.       Equipamentos com bomba de pistão   

  4.2.     Acessórios e Periféricos para a Instalação para Rebaixamento de Lençol Freático com Ponteiras Filtrantes

    4.2.1.      Coletores

    4.2.2.      Ponteiras Filtrantes

    4.2.3.      Conexões (curvas, cotovelos, luva, tês, etc)

    4.2.4.      Giros 

    4.2.5.      Tubulação de descarga

  4.3.      Sistema Auxiliar para Cravação de Ponteiras

    4.3.1.      Bomba de cravação

    4.3.2.     Jatos de Cravação

    4.3.3.      Perfuratriz

5.     INSTALAÇÃO EM CAMPO

  5.1.      Introdução

  5.2.      Carregamento e Descarregamento

  5.3.      Posicionamento na Obra

    5.3.1.       Distribuição das Ponteiras

    5.3.2.       Nivelamento

  5.4.      Processo de Cravação das Ponteiras

    5.4.1.       Perfuração do poço

    5.4.2.       Lavagem do poço

    5.4.3.       Instalação da ponteira

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