
Treinamento Corporativos
Bem-vindo à Engenharia & Cia, sua parceira em desenvolvimento técnico e profissional!
Na Engenharia & Cia, entendemos que cada cliente tem necessidades únicas. Por isso, nos orgulhamos em oferecer cursos e treinamentos técnicos totalmente personalizados, desenhados para se alinharem perfeitamente com os seus objetivos e demandas específicas.
Nossos Serviços Personalizados:

Diagnóstico Detalhado
Antes de iniciar qualquer treinamento, realizamos uma análise aprofundada para entender as particularidades de sua empresa e os desafios enfrentados por sua equipe.

Cursos Sob Medida
Com base na análise inicial, desenvolvemos um programa de treinamento que aborda exatamente o que sua equipe precisa. Seja aprimorando habilidades específicas ou explorando novas tecnologias e metodologias, nosso objetivo é garantir que você obtenha o máximo retorno sobre seu investimento em capacitação.

Flexibilidade Total
Os treinamentos podem ser realizados em nossas instalações, online, ou no local de sua escolha, adaptando-nos aos seus horários e disponibilidade.
Compromisso com a Excelência
Nossos instrutores são especialistas em suas áreas, com anos de experiência prática e dedicação ao ensino.
Eles estão comprometidos em não apenas transmitir conhecimento, mas em transformar a maneira como sua equipe enfrenta os desafios diários.
Convide-nos a entrar e vamos juntos elevar as competências da sua equipe.
Entre em contato hoje mesmo para discutir como podemos ajudar a alcançar seus objetivos de treinamento e desenvolvimento!


Confira os Treinamentos já Realizados
Além dos treinamentos já desenvolvidos que você pode consultar CLICANDO AQUI, já desenvolvemos diversos treinamentos para nossos clientes, entre eles podemos citar:
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Acessorios e instrumentações para sistemas de bombeamento
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Alinhamento de eixos de equipamentos rotativos
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Aterramento elétrico
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Bombas centrífugas: Conceitual - Instalação - Manutenção
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Bombas de vácuo de anel líquido
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Bombas diafragma motorizadas (bomba Hydra cell)
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Bombas de engrenagens (bomba Viking)
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Bombas de deslocamento positivo
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Bombas dosadoras (pistão - diafragma - peristáltica - eletromagnéticas)
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Bombas hidrodinâmicas
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Bombas hidrostáticas
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Bombas peristálticas industriais
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Bombas pneumáticas (Bomba de duplo diafragma operada a ar | bomba diafragma)
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Bombas volumétricas
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Coletor de vibrações Fluke
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Dimensionamento de cabos elétricos
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Dimensionamento de Instalação de Bombeamento
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Especificação de bombas centrífugas (cálculo de instalação de bombeamento)
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Especificação de compressores
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Ensaios destrutivos e não-destrutivos
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Ensaio de Estanqueidade (Teste de estanqueidade)
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Ensaio hidrostático (Teste hidrostático)
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Introdução às ferramentas para manutenção preditiva
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Manutenção e Operação de equipamentos para rebaixamento de lençol freático
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Motores elétricos de indução trifásico
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NR10 (Capacitação de eletricistas)
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Rebaixamento temporário de aquíferos (rebaixamento de lençol freático)
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Selos mecânicos: Concepção - Operação - Práticas de instalação
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Sopradores roots
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SPDA (Sistemas de proteção contra descargas Atmosféricas)
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Válvulas industriais
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Vedação industrial (anel O - gaxeta - junta - labirinto - retentor - selo mecânico)
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Entre outros
Cursos Online Existentes
Os treinamentos corporativos personalizados, na grande maioria das vezes, é desenvolvido a partir do escopo dos nossos cursos online.
Atualmente estão disponíveis os seguintes cursos online:
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Alinhamento de eixos de equipamentos rotativos
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Bombas centrífugas: Concepção - Manutenção - Operação
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Bombas pneumáticas (Bomba de duplo diafragma operada a ar | bomba diafragma)
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Especificação de bombas centrífugas (Dimensionamento de Instalação de Bombeamento)
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Especificação de compressores
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Ensaios destrutivos e não-destrutivos
-
Introdução às ferramentas para manutenção preditiva
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Motores elétricos de indução trifásico
-
Selos mecânicos: Concepção - Operação - Práticas de instalação
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Válvulas industriais
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Vedação industrial (anel O - gaxeta - junta - labirinto - retentor - selo mecânico)
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Entre outros
Saiba mais CLICANDO AQUI.
Escopo dos Treinamentos Corporativos: Engenharia Mecânica
Bomba Centrífuga - Alinhamento de Eixos
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. CONHECENDO AS BOMBAS CENTRÍFUGAS
2.1. Classificação de Bombas Centrífugas
2.1.1. Quanto à orientação do eixo-rotor
2.1.2. Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.1.3. Quanto ao Número de Rotores
2.1.4. Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga
2.1.5. Quanto ao Tipo de Rotor
2.2. Componentes das Bombas Centrífugas
2.2.1. Rotor
2.2.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
2.2.3. Difusor
2.2.4. Eixo
2.2.5. Luva de Proteção do Eixo
2.2.6. Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes
2.2.7. Caixa de Vedação
2.2.8. Elementos de Vedação
2.2.8.1. Gaxeta
2.2.8.2. Selos Mecânicos
2.2.9. Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais
2.2.10. Mancais de Rolamentos
2.2.11. Vedação da Caixa de Mancais
2.2.11.1. Retentor
2.2.11.2. Labirinto
2.2.12. Acoplamento
3. FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
3.1. Princípio
3.2. Curvas Características
3.3. Curva do Sistema (CS)
3.4. Ponto de Operação (PO)
3.5. O Que é BEP
3.6. Cavitação
3.7. Bombas Afogada e Não Afogada
4. MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
4.1. Montagem e Desmontagem
4.1.1. Análise da vista explodida
4.1.2. Análise do Desenho de Conjunto
4.2. Balanceamento
4.3. Alinhamento
4.3.1. Principais Problemas Provocados
4.3.1.1. Maior Vibração
4.3.1.2. Maior Consumo de Energia
4.3.1.3. Desgastes Prematuros de Componentes Mecânicos
4.3.1.4. Menor Capacidade de Produção
4.3.1.5. Deterioração da Qualidade do Produto
4.3.2. Noções Básicas de Alinhamento
4.3.2.1. Centro de Rotação
4.3.2.2. Pontos Colineares
4.3.2.3. Eixos Colineares
4.3.2.4. Máquinas Estacionária e Máquina Móvel
4.3.2.5. Tipos de Desalinhamentos
4.3.2.6. Convenção de Medida: Planos
4.3.3. Verificações Preliminares no Alinhamento
4.3.3.1. Pé Manco
4.3.3.1.1. Tipos de Pé Manco
4.3.3.1.2. Como determinar o valor de pé manco
4.3.3.2. Verificação dos Furos da Base
4.3.3.3. Inspeções da Base
4.3.3.4. Distorção Devido à Tubulação
4.3.3.5. Batimento (Runout)
4.3.3.5.1. Montagem do Acoplamento
4.3.3.5.2. Verificação do Eixo
4.3.3.5.3. Condição do Acoplamento
4.3.4. Métodos de Alinhamento
4.3.5. Método Régua – Calibrador de Folga
4.3.6. Método Diâmetro-Face
4.3.6.1. Medição do Afastamento Radial
4.3.6.2. Medição da Angularidade
4.3.6.3. Tolerância de Alinhamento
4.3.6.4. Cálculo das Correções
4.3.6.5. Exemplo
4.3.7. Método Reverso
4.3.7.1. Cálculo das Correções
4.3.7.2. Exemplo
4.3.8. Alinhamento a Laser
4.3.8.1. Montagem do Alinhador
4.3.8.2. Procedimento de Leitura
4.4. Instalação de Retentores
4.4.1. Velocidade Periférica
4.4.2. Excentricidade
4.4.3. Tolerância de Montagem
4.5. Instalação de Gaxetas
4.6. Instalação de Selos Mecânicos
4.7. Teste de Vazamento em Selos Mecânicos
4.7.1. Teste de bancada
4.7.2. Teste de Oficina
4.8. Lubrificação de Mancais
5. OPERAÇAÕ DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
5.1. Primeira partida ou Pós-Manutenção
5.2. Procedimento pós-partida
5.3. Procedimento de parada
5.4. Escorvamento
Bomba Centrífuga para Óleo Térmico
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. COMPONENTES DE UMA BOMBA CENTRÍFUGA
1.1. Rotor
1.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
1.3. Difusor
1.4. Eixo e Luva
1.5. Anéis e Placas de Desgaste
1.6. Caixa de Selagem
1.7. Vedação por Selo Mecânico
1.8. Acoplamentos
2. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
2.1. Princípio de Funcionamento
2.2. Conceitos Importantes
2.2.1. Viscosidade
2.2.2. Massa específica ou densidade
2.2.3. Altura Manométrica verus Pressão diferencial
2.2.4. NPSH: NPSH requerido versus NPSH disponível
2.2.5. Potência Hidráulica
2.2.6. Rendimento
2.2.7. Potência de eixo
2.2.8. Recirculações internas (pela voluta, para sucção)
2.2.9. Fatores que influenciam o rendimento da bomba
2.3. Curvas Características
2.4. Perdas de Carga e Sua Influência
2.5. Curva do Sistema e o Ponto de Operação de Bombas Centrífugas
2.6. BEP Best Efficient Point ou Ponto de Máxima Eficiência
2.7. Cavitação e o NPSH
2.8. Conceito de bombas afogadas e bombas não afogadas
3. MONTAGEM, MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO
3.1. Montagem de Bombas Centrífugas
3.2. Alinhamento - Desalinhamento
3.3. Transporte de Bombas Centrífugas
3.4. Instalação de selos mecânicos
3.5. Testes de vazamento em selos mecânicos
4. OPERAÇÃO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
4.1. Procedimentos de Partida
4.2. Procedimentos após Partida
4.3. Procedimento de parada
4.4. Escorvamento de Bombas Centrífuga
4.5. Montagem e Desmontagem (prática)
5. AULA PRÁTICA
5.1. Montagem e desmontagem de bomba centrífuga de óleo térmico
Bombas Dosadoras
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Classificação das Bombas Quanto à Forma de Transformação de Energia
1.1.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.1.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Função
1.2.1. Bombas de Transferência
1.2.2. Bombas de Dosagem
2. BOMBAS DOSADORAS
2.1. Introdução
2.2. Tipos de Bombas Dosadoras
2.2.1. Bomba Dosadora de Pistão
2.2.2. Bomba Dosadora de Êmbolo
2.2.3. Bomba Dosadora de Diafragma
2.2.4. Bomba Dosadora Peristáltica
2.2.4.1. Eletrônicas com motor DC
2.2.4.2. Eletrônicas com motor de passo
2.2.4.2. Com motor elétrico de indução e inversor de frequências
2.2.5. Bomba Dosadora Eletromagnética ou Solenoide
2.2.6. Bomba de engrenagens externas
2.3. Métodos de Variação da Vazão
2.4. Válvula de Retenção
3. APLICAÇÕES DAS BOMBAS DOSADORAS
3.1. Tratamento de Água e Efluentes
3.2. Indústria Química
3.3. Indústria Alimentícia e de Bebidas
3.4. Indústria Farmacêutica
3.5. Indústria de Petróleo e Gás
3.6. Indústria de Papel e Celulose
3.7. Indústria de Tintas e Revestimentos
3.8. Indústria de Cosméticos
3.9. Processamento de Metais
Bombas Peristálticas
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. CONHECENDO AS BOMBAS PERISTÁLTICAS
2.1. Bombas Peristálticas Industriais
2.2. Bombas Peristálticas Eletrônicas
3. CONHECENDO BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS
3.1. Principais Componentes
3.2. Princípio de Funcionamento das Bombas Peristálticas
3.3. Características Principais
3.4. Curvas Características
3.5. Lubrificação
4. PRINCIPAIS MODELOS DE BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS
4.1. Sapatas
4.2. Roletes
5. TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO DE BOMBA PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS
6. COMO SUGERIR A BOMBA CERTA?
7. APLICAÇÕES DAS BOMBAS PERISTÁLTICAS INDUSTRIAIS
7.1. Produtos Abrasivos
7.2. Produtos Corrosivos
7.3. Produtos Com Sólidos ou Sensíveis
7.4. Produtos Viscosos
7.5. Aplicações Ambientais
7.6. Cervejaria
7.7. Cerâmicas
7.8. Indústria Química
8. VIDA ÚTIL DOS TUBOS OU MANGOTES
9. BOMBA PERISTÁLTICA VERUS BOMBAS DE DIAFRAGMAS
10. MANUTENÇÃO DE BOMBAS PERISTÁLTICAS
10.1. Bombas de sapatas
10.2. Bombas de roletes
10.3. Bombas eletrônicas
Bombas Pneumáticas
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1. Massa Específica (ρ)
2.2. Peso Específico (γ)
2.3. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
2.4. Viscosidade Dinâmica (μ)
2.5. Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa
2.6. Conceito de Pressão (p)
2.7. Tipos de Pressão
2.8. Unidades de Pressão Mais Usadas
2.9. Altura Manométrica (HB)
2.10. Pressão Diferencial (∆p)
2.11. Altura Manométrica versus Pressão Diferencial
2.12. Potência Hidráulica do Líquido Bombeado (Ph)
2.13. Potência Útil (Pu)
2.14. Potência de Geração de Ar Comprimido
2.15. NPSH
2.16. NPSH Disponível e NPSH Requerido
2.17. Bomba Afogada, Bomba Não Afogada e Bomba Submersa
2.18. Escorvamento ou Escorva
2.19. Vazão Volumétrica (Q) e Velocidade Média
2.20. Vazão de Ar Livre (QFAD) e Vazão Efetiva de Ar (QEF)
2.21. Conversões Entre Vazões de Ar Livre e Vazões Efetivas de Ar
2.22. Estado Normalizado
2.23. Unidades de Vazão de Ar Mais Comuns
2.24. Altura Geométrica de Sucção (hsuc)
2.25. Altura Geométrica de Recalque (hrec)
2.26. Altura Geométrica de Elevação (hgeo)
3. CONHECENDO AS BOMBAS PNEUMÁTICAS
3.1. Introdução
3.2. Partes Principais de uma Bomba Pneumática
3.3. Funcionamento de uma Bomba Pneumática
3.4. Condições Operacionais das Bombas Pneumáticas
3.5. Bombas Pneumáticas versus Outras Bombas
3.6. Vantagens da Bomba Pneumáticas
3.7. Pontos de Atenção
3.8. Curva de Desempenho
4. ESPECIFICAÇÃO DAS BOMBAS PNEUMÁTICAS
4.1. Exemplo de Especificação
4.2. Altura Geométrica de Sucção
4.3. Temperatura
5. TIPOS ESPECIAIS
5.1. Flap
5.2. Com janela de inspeção
5.3. Alta pressão
Bomba de Vácuo
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Conceitos Fundamentais
1.1.1. Massa Específica (ρ) e Peso Específico (γ)
1.1.2. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
1.1.3. Viscosidade Dinâmica e Viscosidade Cinemática
1.1.4. Conceito de Pressão
1.1.5. Pressão Absoluta, Pressão Relativa e Pressão Atmosférica
1.1.5.1. Pressão manométrica ou pressão positiva
1.1.5.1. Pressão vacuométrica, pressão de vácuo ou pressão negativa
1.1.6. Unidades de pressões mais comuns aplicadas ao vácuo
1.1.7. Vazão volumétrica e vazão em massa
1.1.8. Lei dos gases perfeitos
1.1.9. Equação de Bernoulli
2. INTRODUÇÃO AO VÁCUO INDUSTRIAL
2.1. Definição de vácuo
2.2. Escala de pressão (baixo, médio, alto e ultra-alto vácuo)
2.3. Importância do vácuo em processos industriais.
2.4. Principais tipos de bombas de vácuo e seus funcionamentos
2.4.1. Bombas de vácuo de palhetas
2.4.2. Bombas de vácuo de diafragmas
2.4.3. Bombas de vácuo de pistão
2.4.4. Soprador roots na função de bomba de vácuo
2.4.5. Ejetor
2.4.6. Bombas de Vácuo de Anel Líquido
3. BOMBA DE VÁCUO DE ANEL LÍQUIDO
3.1. Componentes da Bomba de Vácuo Monobloco
3.2. Componentes da Bomba de Vácuo Bi-Apoiada
3.3. Funcionamento da Bomba de Vácuo
3.4. Influência da Água do Anel Líquido
3.4.1. Vazão do anel líquido
3.4.2. Temperatura da água do anel líquido
3.4.3. Qualidade da água de anel líquido
3.4.4. Pressão de fornecimento da água para o anel líquido
3.5. Cavitação na Bomba de Vácuo
4. MANUTENÇÃO DE BOMBA DE VÁCUO
4.1. Problemas mais comuns
4.2. Procedimentos de manutenção
Ensaios Destrutivos e Ensaio Não-Destrutivos (Resistência dos Materiais)
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1.1.1. Construção do diagrama tensão-deformação
1.1.2. Algumas Normas Referentes ao Ensaio de Tração
1.2.3. Algumas Normas referente ao Ensaio de Impacto
1.3.1. Aplicação do Ensaio de Dobramento em Materiais Frágeis
1.3.2. Normas para Testes de Dobramento
1.4. Ensaios de Estampabilidade de Erichsen
1.4.1. Algumas Normas referente ao Ensaio de Estampabilidade de Erichsen
2.2. Ensaio de Dureza Brinell (HB)
2.2.2. Determinação da dureza com tabelas
2.2.3. Aplicação do Ensaio BRINELL
2.2.4. Indicação completa dos símbolos
2.2.6. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Brinell
2.3. Método de Ensaio Rockwell (HR)
2.3.3. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Rockwell
2.4. Método de Ensaios Vickers (HV)
2.4.2. Especificação da dureza
2.4.3. Vantagens do ensaio Vickers
2.4.4. Aplicação do ensaio Vickers
2.4.5. Ensaio de Microdureza Vickers
2.4.6. Cuidados no ensaio da microdureza
2.4.7. Aplicação da microdureza
2.4.9. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Vickers
2.5.1. Escalas de dureza Shore
2.6. Comparativo entre as Escalas de Dureza
2.7. Ensaio hidrostático ou pneumático
2.8.2.1. Ensaio de formação de bolhas com pressão positiva
2.8.2.3. Teste de capilaridade
2.9.2. Características e tipos de líquido penetrante
2.9.3. Características do revelador
2.9.6. Limitações e desvantagens
2.10.2. Produção das radiações X
2.12.1. Tipos usuais de ensaios de ultrassom
2.12.1.1. Medição de espessura
Configuração e Uso do Coletor de Vibrações FLUKE 810
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
2. Coletor Analisador FFT Fluke 810
3. Características e Especificações Técnicas
7. Configuração do Equipamento
7.1. Configuração do instrumento
7.3. Configuração modo “Fora de Rota” no Instrumento
7.3.2 Copiar um Máquina Existente
7.3.3 Editar uma Máquina Existente
9. Análise dos Dados no Equipamento
10.1. Conexão do Equipamento ao PC
10.2.1 Importar configurações de máquina
10.2.2 Exportar as Configurações de Máquina
10.2.3 Importar Dados de Diagnóstico
10.2.4 Exportar Dados de Diagnóstico
10.2.5 Exportar Dados de Falha
10.3.1 Configurar Nova Máquina
10.3.2 Exibir uma Configuração da Máquina
Especificação de Bombas Centrífugas
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. Propriedades dos Fluidos
1.1. O que é fluido?
1.2. Massa Específica (ρ)
1.3. Peso Específico (γ)
1.4. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
1.5. Viscosidade Dinâmica (μ)
1.6. Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa
2. Estática dos Fluidos
2.1. Conceito de Pressão (p)
2.2. Unidades de Pressão Mais Usadas
2.3. Pressão Absoluta (pabs)
2.4. Pressão Relativa (p) ou Pressão Efetiva
2.5. Pressão Absoluta (Pabs) versus Pressão Efetiva (p)
2.6. Cálculo da Pressão Estática (p)
2.7. Carga de Pressão (h)
3. Cinemática dos Fluidos
3.1. Escoamento em Regime Permanente
3.2. Regime Não-Permanente ou Regime Transitório
3.3. Conceito de Jato Livre
3.4. Reservatório de Grandes Dimensões
3.5. Escoamento Laminar
3.6. Escoamento Turbulento
3.7. O Número de Reynolds (Re)
3.8. Vazão Volumétrica (Q)
3.9. Velocidade Média na Seção (V)
3.10. Equação da Continuidade
4. A Equação da Energia
4.1. Energia Mecânica do Fluido (E)
4.1.1. Energia Potencial (Epot)
4.1.2. Energia Cinética (Ecin)
4.1.3. Energia de Pressão (Epr)
4.2. Altura de Energia (H)
4.2.1. Altura de Energia Potencial (Hpot)
4.2.2. Altura de Energia Cinética (Hcin)
4.2.3. Altura de Energia de Pressão (Hpr)
4.3. Apresentando a Equação da Energia
4.3.1. Fluido Ideal
4.3.2. Fluido Ideal com Bomba no Circuito
4.3.3. Fluido Real com Bomba no Circuito
4.4. Potência Hidráulica (Ph)
4.5. Rendimento da Bomba (ηB)
4.6. Potência de Eixo (Pe)
4.7. Potência do motor (Pm)
5. Cálculo de Perda de Carga
5.1. Conceito de Perda de Carga
5.2. Cálculo de Perda de Carga Distribuída (Hd)
5.2.1. Diagrama de Moody-Rouse
5.2.2. Equação de Swamee e Jain
5.2.3. Carga de Pressão por Comprimento de Tubulação
5.3. Cálculo de Perda de Carga Localizada (HL)
5.3.1. Método do Comprimento Equivalente
5.3.2. Método do Coeficiente ks
5.4. Método por Pressão Diferencial
5.5. CV e KV de Uma Válvula
5.5.1. Coeficiente de Vazão CV
5.5.2. Coeficiente de Vazão KV
6. Funcionamento das Bombas Centrífugas
6.1. Principais Componentes
6.2. O Rotor
6.3. Funcionamento da Bomba Centrífuga
6.4. Bomba Afogada, Bomba Não-Afogada
6.5. Curvas Características H versus Q
6.6. Curva do Sistema (CS) e o Ponto de Operação (PO)
6.7. BEP ou Ponto de Máxima Eficiência
6.8. Fatores de Correção da Viscosidade para a Curvas Características
6.9. Escorvamento
7. Cavitação e o NPSH
7.1. Cavitação
7.2. Como Evitar a Cavitação?
7.3. Altura Geométrica de Sucção (hsuc) e o NPSH
8. Especificação de Bombas Centrífugas Passo a Passo
8.1. Determinando a vazão
8.2. Determinando o diâmetro da tubulação
8.3. Cálculos preliminares
8.4. Cálculo de perda de carga
8.5. Determinando a altura manométrica HB da bomba
8.6. Exercícios
Especificação e Dimensionamento de Compressores
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1.4.2. Densidade ou Massa Específica
1.5. Pressão Atmosférica e a Influência da Altitude
1.7. Pressão Relativa ou Efetiva
1.8. Pressão Absoluta versus Pressão Relativa
1.9. A Lei dos Gases Perfeitos
1.13. Conceito de Vazão Volumétrica
1.14. Vazão de Ar Livre e Vazão Efetiva
2. PRODUÇÃO E TRATAMENTO DE AR COMPRIMIDO
2.1. Instalação Típica de Geração de Ar Comprimido
2.5.3. Secador por Refrigeração
2.6.1. Pre-filtro para uso geral (Grau B, P, R)
2.6.2. Filtros de remoção de óleo (Grau M, S)
2.6.3. Elementos filtrantes de carvão ativado (grau A, A2)
2.6.4. Elementos filtrantes catalisadores (Grau H2)
2.6.5. Elementos filtrantes de peneira molecular (grau MS2)
2.6.6. Elementos filtrantes estéreis
2.7. Qualidade do Ar Conforme a Norma ISO 8573.1
2.8. Distribuição de Ar Comprimido
3. PROJETANDO O SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
3.1. Estabelecendo a Capacidade do Compressor
3.1.5. Encontrando a Vazão de Ar Comprimido
3.2. Determinar os Demais Periféricos
3.3. Determinando a Pressão do Compressor
3.3.1. Cálculo de Perda de Carga
3.3.2. Perda de Carga Distribuída
3.3.3. Perda de Carga Localizada, Pontual ou Acidental
3.4. Determinação do Tipo de Compressor
3.5. Determinação da Quantidade de Compressores
3.6. Especificando os Secadores de Ar
3.8. Dimensionando o Reservatório de Ar
Sopradores Roots: Concepção - Funcionamento - Aplicações
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS QUE OPERAM GASES
1.1. Ventiladores, compressores e sopradores
1.2. Tipos de Sopradores
1.2.1. Sopradores Dinâmicos (Máquinas Dinâmicas)
1.2.1.1. Soprador Centrífugo
1.2.1.2. Soprador Axial
1.2.2.3. Sopradores Volumétricos (Roots, palhetas, parafuso, diafragma)
1.3. Comparativo Geral
1.3.1. Contaminação do Ar
1.3.2. Manutenção
1.3.3. Capacidades Gerais de Pressão e Vazão
1.4. Conceitos Fundamentas
2. SOPRADORES DE LÓBULOS (ROOTS)
2.1. O Que É?
2.2. Funcionamento
2.3. Forma Construtiva
2.4. Tipos de Lóbulos no Soprador Roots
2.5. Tipos de Sopradores Roots
2.5.1. Convencional
2.5.2. Com Sistema Anti contaminação
2.5.3. Função bomba de vácuo com resfriamento
3. APLICAÇÕES DOS SOPRADORES
3.1. Tratamento de Água
3.2. Secagem de Materiais
3.3. Ensacamento de materiais
3.4. Incineradores Industriais, Fornos e Geradores
3.5. Vaporização de Inseticidas e Químicos
3.6. Limpeza de Tubulações e Pulverização de Revestimentos
3.7. Transporte Pneumático Combinado de Matérias pela Sucção e Descarga
3.8. Moldagem de Plástico a Vácuo
3.9. Agitação de Líquidos e Soluções Químicas
3.10. Aceleração de Materiais a Granel
3.11. Exaustão e Monitoramento de Gases em Atmosfera Toxicas
3.12. Sistema de Vácuo para Separação de Materiais
4. Dimensionamento de Sopradores
4.1. Conceitos Fundamentais
4.1.1. Características e propriedades dos gases
4.1.2. Pressão Absoluta e Pressão relativa
4.1.3. Lei dos Gases Perfeitos
4.1.4. Vazão de ar livre e Vazão Efetiva
4.2. Estabelecendo a vazão
4.3. Estabelecendo a pressão
5. Dimensionamento de Transportadores Pneumáticos com Sopradores
5.1. Classificação dos Sistemas de Transporte Pneumático
5.1.1. Quanto ao modo de operação
5.1.2. Quanto a pressão
5.2. Características da Partícula Transportada
5.2.1. Diâmetro médio das partículas
5.2.2. Esfericidade e Arredondamento
5.2.3. Densidade do Material
5.2.4. Porosidade
5.2.5. Classificações de Geldart e Dixon
5.3. Dinâmica das Partículas
5.3.1. Número de Reynolds
5.3.2. Velocidade Mínima de Transporte
5.3.3. Velocidade de Partícula
5.3.4. Coeficiente de Arrasto
5.3.5. Velocidade Terminal
5.4. Componentes do Sistema de Transporte Pneumático
5.4.1. Subsistema de Movimentação Primária
5.4.2. Subsistema de Alimentação, Mistura e Aceleração
5.4.3. Subsistema de Condução dos Sólidos Transportados
5.4.4. Subsistema de Separação Gás-Sólido
5.5. Método de Cálculo
5.5.1. Cálculo da Queda de Pressão
5.5.2. Potência Mínima Requerida pelo Soprador
5.6. Exemplo de cálculo passo a passo
6. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SOPRADORES
6.1. Operação
6.2. Manutenção
Testes de Estanqueidade - Teste Hidrostático
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1.2. Importância do Ensaio de Estanqueidade
1.3. Objetivo do Ensaio de Estanqueidade
1.4. Aplicações do Ensaio de Estanqueidade
1.5.1. Ensaio de Formação de Bolhas com Pressão Positiva
1.5.2. Método de Pressão no Contexto do Teste de Estanqueidade
1.5.3. Método de Pressão no Contexto do Teste de Estanqueidade
1.6. Normas para Testes de Estanqueidade
1.6.1. ASTM International (ASTM)
1.6.2. International Organization for Standardization (ISO)
1.6.3. American Society for Nondestructive Testing (ASNT)
1.6.6. ABNT NBR ISO 20484:2019
1.6.9. N-2911 - Vasos de Pressão
1.6.10. N-2301 - Caldeiras e Vasos de Pressão - Inspeção e Manutenção
1.6.11. N-381 - Tubulações Industriais - Projeto, Construção, Montagem e Inspeção
1.6.12. NR-13 - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações
1.7. Métodos de Avaliação do Ensaio
1.7.2. Monitoramento de Pressão
1.7.3. Teste de Diodo de Halogênio
1.7.4. Teste com Espectrômetro de Massa
1.7.6. Documentação e Relatórios
1.7.7. Importância da Avaliação Precisa
1.8.1. Erro na Seleção do Método de Teste
1.8.2. Tempo de Teste Inadequado
1.8.3. Contaminação da Peça de Teste
1.8.4. Ignorar Variações de Temperatura
1.8.5. Falta de Calibração do Equipamento
1.8.6. Subestimação de Vazamentos Capilares e Vazamentos Maiores
1.8.7. Falta de Conhecimento dos Operadores
1.9.1.3. Características de Cada Vedação que Devem Ser Observadas
1.10. Instruções Gerais Para o Ensaio
2.3.1. ASME Boiler and Pressure Vessel Code (BPVC)
2.3.1.1. Seção I - Regras para Construção de Caldeiras
2.3.1.2. Seção VIII - Regras para Construção de Vasos de Pressão
3.3.1. ASME Boiler and Pressure Vessel Code (BPVC)
3.3.1.1. Diretrizes Gerais para Testes Pneumáticos segundo o BPVC
3.4. Vantagens e Desvantagens do Teste Pneumático
3.5. Teste Hidrostáticos versus Teste Pneumático
3.5.1. Aplicações do Teste Hidrostático
3.5.2. Quando Preferir Teste Hidrostático
Tipos de Parafusos e a Importância do Torque Correto
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
1.1. O que é um parafuso?
2. ESPECIFICAÇÃO DE PARAFUSOS
2.1. Rosca
2.1.1. Sistema métrico (ISO)
2.1.2. Sistema por polegada
2.1.3. Sentido da rosca
2.1.4. Rosca grossa e Rosca fina
2.1.5. Diâmetro da rosca
2.1.6. Comprimento da rosca
2.2. Tipos de cabeça
2.2.1. Cabeça sextavada
2.2.2. Cabeça chata (philips ou fenda)
2.2.3. Allen (hexagonal interna)
2.2.4. Cabeça Abaulada (botão)
2.2.5. Cabeça com flange
2.3. Tipo de ponta
2.3.1. Ponta para lâminas metálicas
2.3.2. Pontas conformadoras de rosca
2.3.3. Pontas cortadoras de rosca
2.3.4. Parafusos de Movimento (Fusos)
2.4. Classe de resistência conforme norma ISO 898
2.4.1. Marcação com números ou riscos
2.4.2. Diferenças entre as classes de resistência
2.4.2.1. Classes baixas (4.6, 5.6, 6.8)
2.4.2.2. Classes médias (8.8)
2.4.2.3. Classes altas (10.9, 12.9)
2.4.3. Como escolher a classe de resistência
2.5. Material
2.5.1. Aço carbono
2.5.2. Aço inox
2.5.3. Bronze e latão
2.5.4. Ligas de titânio
2.6. Procedimentos para identificação de um parafuso
2.6.1. Verificação do tipo de cabeça
2.6.2. Verificação do diâmetro e comprimento
2.6.3. Verificação da classe de resistência
2.6.4. Verificação de material e revestimento
2.6.5. Verificação do tipo de ponta
2.6.6. Verificação de rosca
2.6.7. Ferramentas necessárias
3. JUNTAS APARAFUSADAS
3.1. Tipos de juntas
3.1.1. Juntas com esforço de tração
3.1.2. Juntas com esforço cortante
3.1.3. Juntas com esforços combinados
4. DEFINIÇÃO DE TORQUE
4.1. Importância do torque
4.2. Cálculo de torque
4.3. Fórmulas
4.4 Fatores que influenciam o torque
5. FORÇA APLICADA
5.1. Tipos de aplicação de torque
5.1.1. Sem controle na aplicação
5.1.2. Com controle na aplicação
5.2. Ferramentas de controle de torque
5.2.1. Torqueadeira
5.2.2. Chave de torque
5.2.2.1. Chave dinamométrica
5.2.2.1.1. Tipos de torquímetros que aplicam torque
5.2.2.1.2. Tipos de torquímetros que medem torque
5.2.2.2. Chave pneumática
5.2.2.3. Chave hidráulica
5.2.2.3.1. Relação entre pressão e torque
5.2.2.4. Chave de torque vs torqueadeira
5.2.3. Multiplicador de Torque
5.3. Calibração das ferramentas
5.4. Métodos de aplicação de torque
5.4.1. Método de aperto por torque
5.4.2. Método de aperto por torque com ângulo
5.4.3. Método de aperto por ponto de escoamento
5.4.3.1. Torque versus Limite de escoamento
5.4.3.2. Limite de escoamento entre parafusos de aço inox e aço carbono
5.5. Sequência de aperto
5.5.1. Métodos de sequência de aperto
5.5.1.1. Padrão normativo ASME PCC1
6. FORÇA DE ATRITO
6.1. Lubrificação
6.1.1. Tipos de lubrificantes
6.1.2. Pontos de Lubrificação
6.2. Material do parafuso
6.3. Função das arruelas
6.3.1. Distribuição da tensão de atrito
6.3.2. Influência do tipo de arruela
6.3.3. Efeito das arruelas na medição do torque
6.3.4. Efeito das arruelas no cálculo de torque
7. BOAS PRÁTICAS DE SEGURANÇA EM OPERAÇÕES DE TORQUEAMENTO
7.1. Reação de torque
7.1.1. Uso de acessórios de apoio
7.1.1.1. Instrução de uso do braço de reação
7.1.2. Pontos de aperto seguros
7.2. Equipamentos de proteção individual (EPIs)
7.3. Consulta as especificações do fabricante
7.4. Treinamento e Capacitação
8. Trava rosca
8.1. Tipos de trava rosca
8.2. Como aplicar o trava rosca
8.2.1. Preparação
8.2.2. Aplicação
8.2.3. Desmontagem
Turbina Eólica: Uma Introdução
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. Gear Box
1.1. Tipos
1.2. Aplicação
1.3. Apresentação dos componentes
1.4. Boas práticas
1.5. Boroscopia - noções básicas de interpretação de resultados
1.6. Sistema hidráulico
1.7. Sistema de arrefecimento
1.8. Melhorias de sistemas
1.9. Substituição de rolamentos
2. Sistema hidráulico/ Unidade hidráulica;
2.1. Aplicação
2.2. Boas práticas de manutenção
2.3. Melhoria de sistemas
3. Vibrações em equipamentos mecânicos;
3.1. Introdução a análise de vibração
3.2. Vibração em drivetrain
4. Alinhamento a laser de conjunto rotativo;
4.1. Demonstração da tecnologia
4.2. Aplicação
Válvulas Industriais
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. Introdução
2. Definição
3. Classificação das Válvulas:
4. Classes de Pressão
5. Construção das Válvulas:
5.1. Corpo da válvula
5.2. Castelo ou Bonnet
5.3. Mecanismo de acionamento e vedação
5.4. Vedações da haste
5.5. Extremidades ou Conexões
5.6. Meios de Operação das Válvulas
5.7. By Pass
5.8. Materiais de Construção das Válvulas
6. Tipos de Válvulas Industriais
6.1. Válvula Gaveta (Gate Valve)
6.1.1. Introdução
6.1.2. Componentes
6.1.3. Funcionamento
6.1.4. Vantagens e Desvantagens
6.1.5. Pressurização da Cavidade Entre o Corpo e o Castelo
6.1.6. Aplicações
6.2. Válvula Globo (Globe Valve)
6.2.1. Introdução
6.2.2. Componentes
6.2.3. Funcionamento
6.2.4. Vantagens e Desvantagens
6.2.5. Aplicações
6.3. Válvula Globo com Não-Retorno (Screw Down Non Return Globe Valve - SDNR)
6.3.1. Introdução
6.3.2. Funcionamento da Válvula
6.3.3. Componentes
6.3.4. Vantagens e Desvantagens
6.3.5. Aplicações
6.4. Válvula Angular (Angle Valve)
6.4.1. Introdução
6.4.2. Componentes
6.4.3. Vantagens e Desvantagens
6.4.4. Aplicações 34
6.5. Válvula Globo Tipo Y
6.5.1. Introdução
6.5.2. Componentes
6.5.3. Vantagens e Desvantagens
6.5.4. Aplicações
6.6. Válvula Agulha (Needle Valve)
6.6.1. Introdução
6.6.2. Componentes
6.6.3. Vantagens e Desvantagens
6.6.4. Aplicações
6.7. Válvula Globo Pistão (Piston Valve) ou Válvula Sem Acento (Seatless Valve)
6.7.1. Introdução
6.7.2. Componentes
6.7.3. Vantagens e Desvantagens
6.7.4. Aplicações
6.8. Válvula Guilhotina (knife gate valve ou guillotine valve)
6.8.1. Introdução
6.8.2. Componentes
6.8.3. Vantagens e Desvantagens
6.8.4. Aplicações
6.9. Válvula Diafragma (Diaphragm Valve)
6.9.1. Introdução
6.9.2. Componentes
6.9.3. Vantagens e Desvantagens
6.9.4. Aplicações
6.10. Válvula Esfera
6.10.1. Introdução
6.10.2. Componentes
6.10.3. Vantagens e Desvantagens
6.10.4. Aplicações
6.11. Válvula Macho ou Plugue (Plug Valve)
6.11.1. Introdução
6.11.2. Componentes
6.11.3. Vantagens e Desvantagens
6.11.4. Aplicações
6.12. Válvula Borboleta
6.12.1. Introdução
6.12.2. Componentes
6.12.3. Vantagens e Desvantagens
6.12.4. Aplicações
6.13. Válvula Mangote (Pinch Valve)
6.13.1. Introdução
6.13.2. Componentes
6.13.3. Vantagens e Desvantagens
6.13.4. Aplicações
6.14. Válvula de Retenção (Check Valve)
6.14.1. Introdução
6.14.2. Componentes da Válvula de Retenção de Portinhola
6.14.3. Componentes da Válvula de Retenção de Levantamento ou de Pistão
6.14.4. Componentes da Válvula de Retenção de Esfera
6.14.5. Componentes da Válvula de Retenção de Dupla Portinhola
6.14.6. Componentes da Válvula de Retenção de Pé ou de Fundo
6.15. Válvulas de Segurança
6.15.1. Introdução
6.15.2. Componentes
6.15.1. Diferenças entre Válvula de Segurança (PSV) e Válvula de Alívio de Pressão (PRV)
6.15.2. Aplicações
6.16. Válvula Quebra-Vácuo (Vacuum Breaker Valve)
6.16.1. Introdução
6.16.2. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Válvula de Retenção Esfera
6.16.3. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Contrapeso
6.16.4. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Molas
6.17. Válvula Redutora de Pressão (PRV) ou Válvula Reguladora de Pressão
6.17.1. Introdução
6.17.2. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão de Ação Direta
6.17.3. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão Auto Operada ou com Operação Pilotada
6.17.4. Aplicações
6.18. Válvulas de Controle
7. Coeficientes de Vazão (CV) e (KV)
7.1. Coeficiente de Vazão CV
7.2. Coeficiente de Vazão KV
7.3. Relações entre CV e KV
8. Perda de Carga Através das Válvulas
9. Testes em Válvulas Industriais
10. Principais Normas Sobre Válvulas
11. Manutenção de Válvulas
12. Uso das Válvulas Conforme A Aplicação
Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
2.2. Formas Construtivas das Gaxetas
2.3.2. Gaxetas com Lubrificantes Sintéticos
2.3.3. Gaxetas com Lubrificantes a Base de Silicone
2.3.4. Gaxetas com Lubrificantes Sólidos
2.4. Procedimentos para Especificação
2.4.2. Temperature ou Temperatura
2.4.3. Application ou Aplicação
2.4.4. Media ou Meio ou Produto
2.4.7. Especificação Passo a Passo
2.5. Vazamento Residual Aceitável
3.2. Funcionamento de Um Selo Mecânico
3.3.3. Quantidade de Selos Mecânicos
3.3.4. Movimentação da Vedação Secundária
3.4. Instalação de Selos Mecânicos
3.5. Teste de Vazamento em Selos Mecânicos
3.6. Planos de Selagem Ou Sistemas Auxiliares de Selagem
3.6.1. Plano API 11 – Recirculação da Descarga
3.6.2. Plano API 13 - Recirculação Inversa
3.6.3. Plano API 52 - Selo Duplo Não-Pressurizado
Escopo dos Treinamentos Corporativos: Engenharia Elétrica
Aterramento Elétrico
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE CHOQUES ELÉTRICOS
5. ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
5.2. Condutores de proteção (PE)
6. CONSIDERAÇÕES SOBRE HASTES DE ATERRAMENTO E INTERLIGAÇÕES
6.2. Comprimento do eletrodo horizontal
Dimensionamento de Cabos Elétricos
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
2. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO
3. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO PELA SEÇÃO MÍNIMA
4. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO PELA CAPACIDADE DE CORRENTE
4.3. Fator de correção para temperatura ambiente
4.4. Fator de correção para resistividade térmica do solo
4.5. Fator de correção para agrupamento de circuitos
4.6. Fator de correção para várias camadas
4.7. Fator de correção para agrupamento de cabos diretamente enterrados
4.8. Fator de correção para agrupamento de cabos multipolares enterrados em dutos
4.9. Fator de correção para agrupamento de cabos unipolares enterrados em dutos
4.10. Considerações sobre profundidades de cabos enterrados
4.11. Considerações sobre condutores semelhantes
4.12. Considerações sobre variações no percurso
5. DIMENSIONAMENTO PELA QUEDA DE TENSÃO
5.2. Cálculo da queda de tensão
5.3. Uso de tabelas prontas para determinar a queda de tensão
6. DIMENSIONAMENTO PELA CURTO-CIRCUITO
7. DIMENSIONAMENTO PELA SOBRECARGA
8. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DO NEUTRO
8.2. Circuitos com muitos harmônicos
8.3. Circuitos com poucos harmônicos
9. CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DO CONDUTOR DE PROTEÇÃO (PE ou terra)
10. CIRCUITOS COM MAIS DE UM CABO POR FASE
Motores Elétricos de Indução Trifásicos
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. Introdução aos Motores Elétricos de Indução Trifásicos
1.2. Classificação dos Motores Elétricos
1.2.1. Motores de Corrente Alternada (CA)
1.2.1.2. Motores Assíncronos ou de Indução
1.2.2. Motores de Corrente Contínua (CC)
2. Características Construtivas dos Motores Elétricos por Indução
2.4. Dimensões dos Motores Elétricos
2.5. Formas Construtivas Normalizadas
3.3. Potência Mecânica do Motor Elétrico
3.4. Potências Elétricas do Motor Elétricol
3.6. Relação entre Potência e Conjugado
3.7. Rendimento do Motor Elétrico
3.8. Sistemas de Corrente Alternada
3.8.1. Sistema de Corrente Alternada Monofásica
3.8.2. Sistema de Corrente Alternada Trifásica
3.9. Ligações nos Sistemas Trifásicos
3.10. Campo Eletromagnético Girante
3.11. Velocidades ou Rotações e o Escorregamento
3.11.1. Rotação ou Velocidade do Motor (n)
3.11.2. Rotação ou Velocidade Síncrona (ns)
3.12. Conjugado do Motor Elétrico
4. Características da Rede de Alimentação
4.2. Formas de Ligações dos Motores Trifásicos
5. Características da Aceleração
5.1. Curva Característica do Motor
6. Características em Regime de Trabalho
6.3. Classe de Isolamento Térmico do Motor
6.5. Tipos de Dispositivos de Proteção Térmica
6.5.1. Termo-Resistência PT-100.
6.5.2. Termistores (PTC e NTC)
6.6.1. Regime de Serviço S1: Contínuo
6.6.2. Regime de Serviço S2: de Tempo Limitado
6.6.3. Regime de Serviço S3: Intermitente Periódico
6.6.4. Regime de Serviço S4: Intermitente Periódico com Partidas
6.6.5. Regime de Serviço S5: Intermitente Periódico com Frenagem Elétrica
6.6.6. Regime de Serviço S6: Contínuo Periódico com Carga Intermitente
6.6.7. Regime de Serviço S7: Contínuo Periódico com Frenagem Elétrica
6.6.8. Regime de Serviço S8: Contínuo Com Mudança Periódica na Relação Carga / Velocidade de Rotação
6.6.9. Regime de Serviço S9: Com Variações Não Periódicas de Carga e de Velocidade
6.6.10. Regime de Serviço S10: Com Cargas Constantes Distintas
7. Características do Ambiente
7.4. Grau de Proteção dos Motores
7.5. Ambientes Com Atmosfera Explosiva
7.5.3. Classificação das Áreas de Risco
7.5.3.1. Classes e Grupos das Áreas de Risco
7.5.3.2. Tipos de Proteção do Invólucro
7.5.4. Equipamentos para Áreas de Risco
7.5.5. Equipamentos de Segurança Aumentada
7.5.6. Equipamentos à Prova de Explosão
7.6. Resistência de Aquecimento
9. Acionamento de Motores Elétricos de Indução Trifásico
9.1.3. Componentes para a Partida Direta
9.1.4. Formas de Instalação para Partida Direta
9.1.5. Vantagens e Desvantagens da Partida Direta
9.2. Partida Estrela-Triângulo
9.2.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.2.2. Componentes para a Partida Estrela-Triângulo
9.2.3. Vantagens e Desvantagens
9.3.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.3.2. Componentes para a Partida Compensador
9.3.3. Vantagens e Desvantagens
9.4. Partida com Chave Soft Starter
9.4.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.4.2. Funcionamento da Soft Starter
9.4.3. Vantagens e Desvantagens
9.5. Partida com Inversor de Frequência
9.5.1. Funcionamento do Inversor de Frequências
9.5.3. Dimensionamento do Inversor de Frequência
9.5.4. Vantagens e Desvantagens
10. Principais Tipos de Motores Elétricos de Indução
11. Manutenção de Motores Elétricos
11.3.2.1. Sistema de Alimentação
11.4.2.1. Intervalos de Lubrificação
11.4.2.2. Qualidade e Quantidade de Graxa
11.4.2.3. Instruções para Lubrificação
11.4.2.4. Substituição de Rolamentos
11.4.2.5. Especificação de Rolamentos por Tipo de Motor
11.6. Falhas em Motores Elétricos
MPS - Medidas de Proteção Contra Surtos
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1.4. Suportabilidade a impulsos
1.5. Características dos surtos de acordo com nível de proteção
3.2. Blindagem de linhas internas e externas
4.1. Itens a ligar em barras de equipotencialização
4.2. Instalação de barras de de equipotencialização
5. DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS (DPS)
5.1. Princípio de funcionamento
5.3. Critérios para especificação de DPS para instalações elétricas
5.4. Grandezas elétricas na especificação de um DPS
5.5. Máxima tensão de operação contínua (Uc)
5.6. Corrente nominal de um DPS
Noções Básicas de Elétrica
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. GRANDEZAS ELÉTRICAS E CONCEITOS
1.3. Tensão ou diferença de potencial
4.1. Cálculo de potência elétrica
4.2. Cálculo de curto-circuito
4.3. Cálculo da queda de tensão
8. CLASSIFICAÇÕES REFERENTES A MEIO AMBIENTE
8.4. Presença de corpos sólidos
8.9. Resistência elétrica do corpo humano
NR10 - Segurança em Instalações Elétricas
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1.1. Características dos choques elétricos
1.2. Classificações de acordo com a norma NBR 5410:2004
2.1. Análise dos riscos em instalações elétricas
2.2. Classificação dos tipos de trabalhadores
2.3. Zona de risco, zona controlada e zona livre
2.8. Características das instalações elétricas
3. EXIGÊNCIAS DA NORMA NBR 5410:2004 RELACIONADAS À SEGURANÇA
3.4. Isolamento das partes vivas
3.5. Isolação dupla ou reforçada
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
6. ACESSÓRIOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Proteções Elétricas de Baixa Tensão
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
2. CONSIDERAÇÕES NORMATIVAS SOBRE PROTEÇÃO DE SISTEMAS DE BAIXA TENSÃO
2.2. Proteção contra sobrecargas
2.3. Proteção contra curto-circuito
3.3.5 Disjuntores de caixa moldada
3.3.6 Considerações adicionais sobre disjuntores
3.5. Disjuntor aberto (eletrônico)
3.6.3 Código de classificação de fusíveis
3.6.8 Especificação de fusíveis
3.7. Comparativo entre fusíveis e disjuntores
3.8. Interruptores Seccionadores
5.1. Proteção diferencial residual (DR)
5.2. Proteção contra surtos (DPS)
5.3. Dispositivos supervisores de isolamento (DSI)
6. EXEMPLOS (DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÃO)
6.2. Exemplo 1 - minidisjuntor curva C
SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Elétricas
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
3.2. Captação utilizando o método da espera rolante
3.3. Captação utilizando o método do ângulo de proteção
3.4. Captação utilizando o método das malhas
3.7. Materiais normatizados para captação
3.8. Exemplos de dispositivos usados em subsistemas de captação
4.8. Fixação dos cabos de captação e descida
6.2. Equipotencialização para fins de proteção contra descargas atmosféricas
6.3. Equipotencialização para instalações metálicas
6.4. Equipotencialização para sistema internos
6.5. Equipotencialização para as linhas conectadas à estrutura a ser protegida
6.6. Isolação elétrica do SPDA externo
6.7. Materiais usados para equipotencialização
7. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA TENSÕES DE TOQUE E PASSO
Escopo dos Treinamentos Corporativos: Engenharia Civil
Teoria do Rebaixamento de Lençol Freático
Esse treinamento foi criado e ministrado com o seguinte conteúdo programático:
1. INTRODUÇÃO
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1. O Ciclo da Água
2.1.1. Evaporação
2.1.2. Transpiração
2.1.3. Condensação
2.1.4. Precipitação
2.1.5. Infiltração
2.1.6. Escoamento
2.2. Percolação
2.3. Porosidade versus Permeabilidade
2.4. Lençol D’Água, Aquífero ou Lençol Freático
2.4.1. Saturação e Insaturação
2.5. Tipos de Aquíferos
2.5.1. Aquífero Livre ou lençol freático
2.5.2. Aquífero Artesiano ou Confinados
3. REBAIXAMENTO TEMPORÁRIO DO LENÇOL FREÁTICO
3.1. Principais Técnicas de Rebaixamento de Lençol Freático
3.1.1. Bombeamento Direto (esgotamento de valas)
3.1.2. Ponteiras Filtrantes ou (WellPoint)
3.1.3. Poços Profundos com Bombas Submersas
3.2. Vantagens e Desvantagens do Rebaixamento Temporário do Lençol D’Água
3.3. Efeitos do Rebaixamento do Lençol D’Água
3.4. Tipos de Solos e Suas Características
3.4.1. Solo Argiloso
3.4.2. Solo Siltoso ou Solo Silte
3.4.3. Solo Arenoso
3.4.4. Solo Rochoso
3.5. Permeabilidade versus Tipo de Solo
4. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS PARA REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO COM PONTEIRAS FILTRANTES
4.1. Principais Tipos de Equipamentos Usados para Rebaixamento de Lençol Freático com Ponteiras Filtrantes
4.1.1. Equipamentos com bomba centrífuga e bomba de vácuo de anel líquido
4.1.2. Equipamentos com bomba centrífuga e bomba de vácuo de diafragmas
4.1.3. Equipamentos com bomba de pistão
4.2. Acessórios e Periféricos para a Instalação para Rebaixamento de Lençol Freático com Ponteiras Filtrantes
4.2.1. Coletores
4.2.2. Ponteiras Filtrantes
4.2.3. Conexões (curvas, cotovelos, luva, tês, etc)
4.2.4. Giros
4.2.5. Tubulação de descarga
4.3. Sistema Auxiliar para Cravação de Ponteiras
4.3.1. Bomba de cravação
4.3.2. Jatos de Cravação
4.3.3. Perfuratriz
5. INSTALAÇÃO EM CAMPO
5.1. Introdução
5.2. Carregamento e Descarregamento
5.3. Posicionamento na Obra
5.3.1. Distribuição das Ponteiras
5.3.2. Nivelamento
5.4. Processo de Cravação das Ponteiras
5.4.1. Perfuração do poço
5.4.2. Lavagem do poço
5.4.3. Instalação da ponteira