Você fica confuso com a quantidade de termos relacionados com vedação industrial e selos mecânicos?
Isso é muito comum, tendo em vista a variação e tipos de vedação, em especial os selos mecânicos. Ora é gaxeta, ora é retentor, ora é anel O, ora é selo mecânico simples, selo mecânico duplo, selo mecânico componente ou selo mecânico cartucho, ora é faces em grafite, silício ou tungstênio, ora é viton, buna n, EPDM ou kalrez, ora é plano 21, plano 32, plano 52 ou plano 53, e por ai vai.
Pois bem, também tivemos essas mesmas dificuldades e foi exatamente por isso que decidimos montar esse curso, trazendo todos os conceitos e prática de mais de anos trabalhando envolvido com equipamentos rotativos e vedação industrial, em especial, os selos mecânicos.
Primeiro passo é conhecer o que são e os tipos de vedações, assim como onde elas são utilizadas.
O que realmente você precisa saber?
Primeiramente, você precisa entender o princípio de funcionamento de cada tipo de vedação e quais são as suas limitações, normalmente relacionadas se é aplicação estática ou dinâmica, a quantidade de vazamento residual permitido, compatibilidade química e limites de temperatura.
Em se tratando dos selos mecânicos, entender sua concepção é fundamental na hora da escolha do tipo de selo mecânico e dos materiais a serem utilizados na sua fabricação, esses parâmetros estão relacionados com o tipo de equipamento, características operacionais e do fluido operado.
Isso irá determinar a necessidade ou não de sistemas de selagem auxiliares chamados de "Planos de Selagem".
No entanto, fazendo o nosso treinamento, você terá acesso a tudo que dissemos e muito mais por apenas:
No curso Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico você aprenderá:
Todos os conceitos importantes.
Boas práticas de instalação e manutenção das vedações.
Os principais tipos de vedação e suas aplicações.
Principais tipos de selos mecânicos.
Importância da correta seleção da vedação.
Os planos de selagem e porque usá-los.
Conheça o Instrutor do Treinamento
Esse treinamento foi elaborado e é ministrado pelo engenheiro mecânico Micelli Camargo.
Formado pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e atualmente está cursando mestrado em Tecnologia Nuclear na USP (Universidade de São Paulo) pelo IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) na área de transientes hidráulicos.
Além de possuir MBA Executivo em Marketing pela FGV e Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Uniderp.
Se formou em janeiro de 2005 e iniciou a carreira como Engenheiro de Vendas e Aplicações, tendo atuado em diversas áreas, tais como, turbinas hidráulicas, máquinas de corte CNC "a plasma", "a laser" e "a jato de água", também com compressores a parafusos e centrífugos.
Por mais de 12 anos vem atuando na área de vedação industrial e bombas industriais e outros equipamentos rotativos.
Atua com a aplicação de selos mecânicos e dimensionamento de equipamentos industriais, como bombas centrífugas, bombas de deslocamento positivo, trocadores de calor, reatores e o principal acionador, os motores elétricos.
Atuava tanto na parte de dimensionamento de bombas e especificação de bombas e selos mecânicos, como em treinamentos técnicos sobre vedações industriais e também em estudos de causa raiz de quebra de equipamentos, daí a sua experiência em bombas centrífugas, bombas em geral e selos mecânicos.
Paralelamente, vem atuando com docência, desde do seu primeiro ano de faculdade. Desde então, são mais de 23 anos de experiência como professor, tendo atuado no ensino médio, ensino técnico e faculdade de engenharia mecânica.
Em 2016 criou o canal Engenharia e Cia no Youtube, hoje com 35.495 inscritos, como consequência do crescimento, uma empresa de mesmo nome foi aberda, desde 2019.
Seguindo sua vocação, atualmente dedica-se integralmente a Engenharia e Cia, criando e ministrando cursos onlines e treinamentos corporativos, dos mais variados temas de engenharia mecânica, além de atuar com consultorias e assessoria.
Principal responsável pelas publicações da página Engenharia e Cia no Linkded In, hoje com mais de 108.536 seguidores.
Para conhecer melhor, acesse o perfil no Linked IN.
Participando do curso Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico você terá acesso:
A 15 horas de aulas gravadas.
A Aulas Extras abordando exemplo de estudo de causa raiz.
As apresentações utilizadas no curso.
Ao grupo de alunos no Telegram.
Acervo de materiais digitais da Engenharia e Cia.
Ao Ebook: Falando em Público para Iniciantes.
A 05 Anos de acesso aos materiais do treinamento.
Ao suporte e ao tira dúvidas via Whats App
Ao certificado de conclusão assinado pelo engenheiro responsável.
Para quem é esse treinamento?
Quem deseja aprender sobre as vedações e os selos mecânicos.
Quem trabalha com vedações e com selos mecânicos seja mecânicos ou operadores.
Quem faz estudo de causa raíz envolvendo equipamentos rotativos e selos mecânicos.
Quem deseja entender os riscos envolvendo o uso de vedações industriais.
Para quem NÃO é esse treinamento?
Quem não tem interesse no tema.
Quem deseja saber detalhes sobre juntas e retentores.
Quem deseja saber como projetar selos mecânicos.
Junte-se aos 87 alunos que já participaram desse curso.
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Vedação industrial é um tema restrito, com pouco material disponível. Praticamente não é apresentado nos cursos de engenharia ou técnicos, ficando a cargo dos fabricantes, que somente fornecem treinamentos para clientes de interesse.
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Cronograma Aula Ao Vivo
O curso Vedação Industrial - Selos Mecânicos é totalmente gravado de tal forma que você pode acessar as aulas imediatamente após a sua aquisição.
Conteúdo Programático
O nosso curso Vedação Industrial - Selos Mecânicos é baseado principalmente em nossa experiência de campo como engenheiro de vendas por mais de 8 anos em uma multinacional fabricantes de selos mecânicos e sistemas de selagem.
Iremos abordar no curso os seguintes temas:
1. Introdução aos Equipamentos Rotativos
1.1. O que são equipamentos rotativos
1.2. Principais tipos de empresas que operam fluidos
1.3. Principais tipos de equipamentos rotativos presentes nas indústrias de um modo geral
2. Vedações Mais Usadas em Equipamentos Rotativos
2.1. Importância da vedação e seus principais tipos
2.2. As Juntas
2.2.1. Definição de juntas
2.2.2. Materiais usados em juntas
2.2.3. Especificação de juntas
2.3. Os Anéis O ou "O-Rings"
2.3.1. Definição de anel Ó ou "O-Ring"
2.3.2. Extrusão ou Mordidas de anéis O - Anéis Anti Extrusão
2.3.3. Materiais mais usados em anéis O e suas características
2.3.4. Especificação de anéis O
2.4. Os Retentores
2.4.1. O que são retentores
2.4.2. A influência da pressão
2.4.3. O que é e a importância da velocidade periférica
2.4.4. Ábaco da velocidade periférica
2.4.5. Excentricidades
2.4.6. Parâmetros de montagem de retentores
2.4.7. Tipos Mais Comuns de Retentores
2.5. Os Isoladores de Mancal Tipo Labirinto
2.5.1. Conceito
2.5.2. Aplicações e características
2.5.3. Tipos mais comuns
2.5.4. Especificações técnicas
2.5.5. Exemplo de aplicação
2.6. Isolador de Mancal tipo Magnético
2.6.1. Conceito e características
2.6.2. Tipos mais comuns
2.6.3. Especificações técnicas
2.7. Equipamentos isentos de vazamento
2.7.1. Equipamentos herméticos
2.7.2. Equipamentos de acoplamento magnético
3. Gaxeta de Compressão
3.1. O que é gaxeta
3.2. Como funciona uma gaxeta
3.3. Materiais usados em gaxetas
3.4. Formas construtivas das gaxetas
3.5. Lubrificantes
3.6. Procedimento para especificação de gaxetas
3.7. Aplicações das gaxetas
3.7.1. Válvulas
3.7.2. Equipamentos Rotativos
4. Selos Mecânicos Úmidos
4.1. Introdução aos Selos Mecânicos
4.1.1. Revisão importância da vedação
4.1.2. Revisão equipamentos rotativos
4.1.3. Evolução das vedações
4.1.4. Desenvolvimento dos selos mecânicos
4.1.5. Componentes básicos de um selo mecânico
4.1.5.1. Faces de vedação
4.1.5.2. Estojo
4.1.5.3. Elemento elástico
4.1.5.4. Acionamentos do selo mecânico
4.1.6. Resumo da concepção de um selo mecânico
4.2. Funcionamento de um selo mecânico
4.2.1. O que é película interfacial ou filme de líquido
4.2.2. Selo mecânico tem vazamento residual?
4.2.3. Selo mecânico versus mancal de deslizamento
4.2.4. Funções da película interfacial
4.2.5. Fontes de geração de calor no selo mecânico
4.2.6. Selo mecânico trabalhando a seco
4.3. Tipos e classificações de selos mecânicos
4.3.1. Quanto a forma construtiva
4.3.1.1. Selo mecânico componente
4.3.1.2. Selo mecânico cartucho
4.3.2. Quanto a quantidade de selos instalados no equipamento
4.3.2.1. Selo mecânico simples
4.3.2.2. Selo mecânico duplo
4.3.2.3. Selo mecânico múltiplo
4.3.3. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos simples
4.3.3.1. Selos mecânicos internos
4.3.3.2. Selos mecânicos externos
4.3.4. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos duplos
4.3.4.1. Selos mecânicos tandem ou em série
4.3.4.2. Selos mecânicos face a face
4.3.4.3. Selos mecânicos costa a costa
4.3.4.4. Importância ou relevância da disposição de montagem
4.3.5. Quanto a movimentação da vedação secundária
4.3.5.1. Selos mecânicos "pusher”
4.3.5.2. Selos mecânicos "não-pusher"
4.3.6. Quanto ao fator de balanceamento
4.3.6.1. O que é fator de balanceamento
4.3.6.2. Selo mecânico balanceado
4.3.6.3. Selo mecânico não-balanceado
4.3.7. Quanto a reversibilidade da pressão
4.3.7.1. Selos mecânicos não-autobalanceados
4.3.7.2. Selos mecânicos autobalanceados
4.3.7.3. Relevância ou importância do autobalanceamento
4.4. Especificação de selos mecânicos
4.4.1. Parâmetros necessários para especificação de um selo mecânico
4.4.2. Materiais mais usados para as "faces de vedação" e suas características
4.4.3. Materiais mais usados como vedações secundárias
4.4.4. Efeito da temperatura na escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.5. Efeito da compatibilidade química para a escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.6. Fator pressão -velocidade periférica
4.5. Dimensionamento de selos mecânicos - Principais grandezas calculadas
4.6. Importância da transferência de calor para o funcionamento do selo mecânico
4.7. Importância da termodinâmica para o funcionamento do selo mecânico
4.8. Montagem de selos mecânicos
4.8.1. Montagem de selos mecânicos componentes
4.9. Montagem de selos mecânicos cartuchos
5. Planos ou Sistemas Auxiliares de Selagem
5.1. Introdução aos Planos de Selagem
5.1.1. O que são planos de selagem
5.1.2. Parâmetros para a escolha do plano de selagem
5.1.3. Padronização dos planos de selagem
5.1.4. Equivalências entre as normas API, ANSI e ISO
5.2. O que é "flush" ou "flusing"?
5.3. O que é "quench"?
5.4. Classificação dos Planos de Selagem Conforme a Codificação API
5.4.1. Planos código 1: Objetivo de circulação com fluidos limpos
5.4.1.1. Plano 01 - Circulação integral
5.4.1.2. Plano 11 - Recirculação da descarga
5.4.1.3. Plano 12 - Recirculação da descarga com filtro
5.4.1.4. Plano 13 - Recirculação com inversa
5.4.1.5. Plano 14 - Recirculação da descarga com retorno
5.4.2. Planos código 2: Objetivo de refrigeração e com fluidos com alta temperatura
5.4.2.1. Plano 02 - Câmara para circulação de fluido refrigerante
5.4.2.2. Plano 21 - Recirculação com trocador de calor
5.4.2.3. Plano 22 - Recirculação com trocador de calor e filtro
5.4.2.4. Plano 23 - Circuito fechado com trocador de calor
5.4.2.5. Plano 24 - Recirculação com trocador de calor e retorno
5.4.2.6. Plano 21 versus plano 23
5.4.3. Planos código 3: Objetivo de lubrificação e com fluidos abrasivos
5.4.3.1. Plano 31 - Separador Ciclônico
5.4.3.2. Plano 32 - Injeção de Fonte Externa
5.4.4. Planos código 4: Objetivo de refrigeração e lubrificação com fluidos abrasivos e com alta temperatura
5.4.4.1. Plano 41 - Separador ciclônico com trocador de calor
5.4.5. Planos código 5: Objetivo de aumentar a segurança com fluidos perigosos
5.4.5.1. Plano 51 - Selo simples com barreira
5.4.5.2. Plano 52 - Selo duplo não pressurizado
5.4.5.3. Plano 53A - Selo duplo pressurizado com reservatório
5.4.5.4. Plano 53B - Selo duplo pressurizado com acumulador hidráulico
5.4.5.5. Plano 53C - Selo duplo pressurizado com pistão diferencial
5.4.5.6. Comparação entre o plano de 52 e plano 53A
5.4.5.7. Plano 54 - Injeção de fonte externa
5.4.6. Planos código 6: Objetivo de manipulação das emissões com fluidos em geral
5.4.6.1. Plano 61 - Conexões para escorvamento e drenagem
5.4.6.2. Plano 62 - Conexões para lavagem e limpeza
5.4.7. Planos código 7: Objetivo de fluido barreira para gases
5.4.7.1. Plano 71 - Barreira de gás - Opcional
5.4.7.2. Plano 72 - Barreira de gás não-pressurizado
5.4.7.3. Plano 74 - Barreira de gás pressurizado
5.4.7.4. Plano 75 - Drenagem de condensado
5.4.7.5. Plano 76 - "Vent" de vazamento não-condensado
5.4.8. Plano não previsto na normal - Caixa selo
6. Introdução aos DGS ou Dry Gas Seal ou Selos a Gás Secos
6.1. O que são e como funcionam os selos a gás ou selos sem contato
6.2. Aplicações dos DGS
6.3. Aplicações da tecnologia DGS em bombas
6.4. Plano de selagem aplicados aos selos a seco - Plano 74