Você precisa ou deseja conhecer sobre válvulas industriais?
Você não deve ficar chateado se você fica perdido quando o assunto é válvula industrial. Isso é normal porque o assunto é muito vasto e aconteceu conosco também.
Embora as válvulas sejam largamente utilizadas nas instalações industriais, não há muitos materiais didáticos disponíveis, normalmente estão atrelados aos fabricantes ou distribuidores.
Foi exatamente por isso que criamos esse curso "Válvulas Industriais" onde buscamos tudo que julgamos importante sobre o tema e um único lugar, buscando trazer, além da parte teórica, insights de ordem prática.
O primeiro passo é entender o que é e para que servem as válvulas industriais.
O que você realmente precisa saber?
Primeirmente, como já dissemos é entender o que é válvula e quais as funções ou papéis ela pode desempenhar.
Conhecendo os diversos tipos de válvulas e qual as variações construtivas de cada uma você conseguirá entender melhor a aplicação de cada um deles, bem como, escolher mais adequadamente o tipo de válvula e onde colocá-la na instalação.
Por exemplo, existem projetos que colocam válvula globo para controle de vazão antes da bomba e isso é "mortal" para bomba, ou instalam válvula gaveta para fazer controle de vazão e é ela não serve para isso.
Também é importante entender da classe de pressão, que traduz a faixa de pressão e temperatura que a válvula pode trabalhar.
Por fim, entender da perda de carga proporcionada pela válvula é fundamental para a otimização da instalação de bombeamento, isso normalmente, discutido em função do CV ou KV.
No entanto, fazendo o nosso curso, você terá acesso a todo o conteúdo por apenas:
No curso Válvulas Industriais você aprenderá:
Todos os conceito importantes.
Componentes e suas funções.
A maioria dos tipos de válvulas existentes.
Coeficiente CV e KV
Funcionamento de cada tipo de válvula.
Perda de carga das válvulas
Conheça o Instrutor do Treinamento
Esse treinamento foi elaborado e é ministrado pelo engenheiro mecânico Micelli Camargo.
Formado pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e atualmente está cursando mestrado em Tecnologia Nuclear na USP (Universidade de São Paulo) pelo IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) na área de transientes hidráulicos.
Além de possuir MBA Executivo em Marketing pela FGV e Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Uniderp.
Se formou em janeiro de 2005 e iniciou a carreira como Engenheiro de Vendas e Aplicações, tendo atuado em diversas áreas, tais como, turbinas hidráulicas, máquinas de corte CNC "a plasma", "a laser" e "a jato de água", também com compressores a parafusos e centrífugos.
Por mais de 12 anos vem atuando na área de vedação industrial e bombas industriais e outros equipamentos rotativos.
Atua com a aplicação de selos mecânicos e dimensionamento de equipamentos industriais, como bombas centrífugas, bombas de deslocamento positivo, trocadores de calor, reatores e o principal acionador, os motores elétricos.
Atuava tanto na parte de dimensionamento de bombas e especificação de bombas e selos mecânicos, como em treinamentos técnicos sobre vedações industriais e também em estudos de causa raiz de quebra de equipamentos, daí a sua experiência em bombas centrífugas, bombas em geral e selos mecânicos.
Paralelamente, vem atuando com docência, desde do seu primeiro ano de faculdade. Desde então, são mais de 23 anos de experiência como professor, tendo atuado no ensino médio, ensino técnico e faculdade de engenharia mecânica.
Em 2016 criou o canal Engenharia e Cia no Youtube, hoje com 35.495 inscritos, como consequência do crescimento, uma empresa de mesmo nome foi aberda, desde 2019.
Seguindo sua vocação, atualmente dedica-se integralmente a Engenharia e Cia, criando e ministrando cursos onlines e treinamentos corporativos, dos mais variados temas de engenharia mecânica, além de atuar com consultorias e assessoria.
Principal responsável pelas publicações da página Engenharia e Cia no Linkded In, hoje com mais de 108.536 seguidores.
Para conhecer melhor, acesse o perfil no Linked IN.
Participando do curso Válvulas Industriais você terá acesso:
A 15 horas de conteúdo em vídeo aulas.
A apostila reunindo todo o material do curso.
Compilados de vídeos de funcionamento de válvulas utilizados no curso.
Ao grupo de alunos no Telegram.
Acervo de materiais digitais da Engenharia e Cia.
Ao Ebook: Falando em Público para Iniciantes.
A 05 Anos de acesso aos materiais do treinamento.
Ao suporte e ao tira dúvidas via Whats App
Ao certificado de conclusão assinado pelo engenheiro responsável.
Para quem é esse treinamento?
Quem deseja aprender sobre válvulas industriais.
Quem precisa aprender sobre os tipos de válvulas e suas funções.
Quem precisar dimensionar instalação de bombeamento e não conhece de válvulas.
Quem precisa selecionar válvulas industriais
Para quem NÃO é esse treinamento?
Quem deseja aprender sobre projeto de válvulas.
Quem precisa aprender sobre manutenção das válvulas.
Quem deseja aprender sobre válvulas industriais para aplicações sanitárias.
Junte-se a nós nesse treinamento.
Se você precisa aprender sobre as válvulas industriais, tanto dos aspectos teóricos quanto práticos, sem enrolação, vem participar do nosso curso.
Embora o uso das válvulas seja muito frequente, as informações sobre assunto estão muito espalhadas e limitadas a alguns tipos de válvulas.
Treinamentos e cursos são raros e os que existem são de fabricantes ou distribuídores limitados aos produtos de trabalho e ao público de interesse.
De qualquer forma, um treinamento, em empresa como a Spirax Sarco, não sai por menos de R$ 2.500,00, mesmo assim limitados a alguns tipos.
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Cronograma Aula Ao Vivo
Esse curso é totalmente gravado e as aulas são disponibilizadas imediatamente após a conclusão do processo de compra.
Conteúdo Programático
Estão previstos a abordagem dos seguintes temas:
1. Introdução
2. Definição
3. Classificação das Válvulas:
4. Classes de Pressão
5. Construção das Válvulas:
5.1. Corpo da válvula
5.2. Castelo ou Bonnet
5.3. Mecanismo de acionamento e vedação
5.4. Vedações da haste
5.5. Extremidades ou Conexões
5.6. Meios de Operação das Válvulas
5.7. By Pass
5.8. Materiais de Construção das Válvulas
6. Tipos de Válvulas Industriais
6.1. Válvula Gaveta (Gate Valve)
6.1.1. Introdução
6.1.2. Componentes
6.1.3. Funcionamento
6.1.4. Vantagens e Desvantagens
6.1.5. Pressurização da Cavidade Entre o Corpo e o Castelo
6.1.6. Aplicações
6.2. Válvula Globo (Globe Valve)
6.2.1. Introdução
6.2.2. Componentes
6.2.3. Funcionamento
6.2.4. Vantagens e Desvantagens
6.2.5. Aplicações
6.3. Válvula Globo com Não-Retorno (Screw Down Non Return Globe Valve - SDNR)
6.3.1. Introdução
6.3.2. Funcionamento da Válvula
6.3.3. Componentes
6.3.4. Vantagens e Desvantagens
6.3.5. Aplicações
6.4. Válvula Angular (Angle Valve)
6.4.1. Introdução
6.4.2. Componentes
6.4.3. Vantagens e Desvantagens
6.4.4. Aplicações 34
6.5. Válvula Globo Tipo Y
6.5.1. Introdução
6.5.2. Componentes
6.5.3. Vantagens e Desvantagens
6.5.4. Aplicações
6.6. Válvula Agulha (Needle Valve)
6.6.1. Introdução
6.6.2. Componentes
6.6.3. Vantagens e Desvantagens
6.6.4. Aplicações
6.7. Válvula Globo Pistão (Piston Valve) ou Válvula Sem Acento (Seatless Valve)
6.7.1. Introdução
6.7.2. Componentes
6.7.3. Vantagens e Desvantagens
6.7.4. Aplicações
6.8. Válvula Guilhotina (knife gate valve ou guillotine valve)
6.8.1. Introdução
6.8.2. Componentes
6.8.3. Vantagens e Desvantagens
6.8.4. Aplicações
6.9. Válvula Diafragma (Diaphragm Valve)
6.9.1. Introdução
6.9.2. Componentes
6.9.3. Vantagens e Desvantagens
6.9.4. Aplicações
6.10. Válvula Esfera
6.10.1. Introdução
6.10.2. Componentes
6.10.3. Vantagens e Desvantagens
6.10.4. Aplicações
6.11. Válvula Macho ou Plugue (Plug Valve)
6.11.1. Introdução
6.11.2. Componentes
6.11.3. Vantagens e Desvantagens
6.11.4. Aplicações
6.12. Válvula Borboleta
6.12.1. Introdução
6.12.2. Componentes
6.12.3. Vantagens e Desvantagens
6.12.4. Aplicações
6.13. Válvula Mangote (Pinch Valve)
6.13.1. Introdução
6.13.2. Componentes
6.13.3. Vantagens e Desvantagens
6.13.4. Aplicações
6.14. Válvula de Retenção (Check Valve)
6.14.1. Introdução
6.14.2. Componentes da Válvula de Retenção de Portinhola
6.14.3. Componentes da Válvula de Retenção de Levantamento ou de Pistão
6.14.4. Componentes da Válvula de Retenção de Esfera
6.14.5. Componentes da Válvula de Retenção de Dupla Portinhola
6.14.6. Componentes da Válvula de Retenção de Pé ou de Fundo
6.15. Válvulas de Segurança
6.15.1. Introdução
6.15.2. Componentes
6.15.1. Diferenças entre Válvula de Segurança (PSV) e Válvula de Alívio de Pressão (PRV)
6.15.2. Aplicações
6.16. Válvula Quebra-Vácuo (Vacuum Breaker Valve)
6.16.1. Introdução
6.16.2. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Válvula de Retenção Esfera
6.16.3. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Contrapeso
6.16.4. Componentes da Válvula Quebra Vácuo com Molas
6.17. Válvula Redutora de Pressão (PRV) ou Válvula Reguladora de Pressão
6.17.1. Introdução
6.17.2. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão de Ação Direta
6.17.3. Componentes da Válvula Reguladora de Pressão Auto Operada ou com Operação Pilotada
6.17.4. Aplicações
6.18. Válvulas de Controle
7. Coeficientes de Vazão (CV) e (KV)
7.1. Coeficiente de Vazão CV
7.2. Coeficiente de Vazão KV
7.3. Relações entre CV e KV
8. Perda de Carga Através das Válvulas
9. Testes em Válvulas Industriais
10. Principais Normas Sobre Válvulas
11. Manutenção de Válvulas
12. Uso das Válvulas Conforme A Aplicação
13. Bibliografia
14. Apêndice
14.1. Tabelas Diversas
14.1.1. Propriedade dos Diafragmas
14.1.2. Vazamento de Vapor por Diâmetro do Furo e Pressão
14.1.3. Tipos de Materiais de Diafragmas, Mangotes e Outras Vedações
14.1.4. Tipos De Materiais de Revestimento
14.1.5. Temperatura e Pressão de Serviço Trabalho Para Alguns Materiais
14.1.6. Propriedades Mecânicas de Alguns Materiais Usados em Válvulas
14.1.7. Composição Química de Alguns Materiais Usados em Válvulas
14.2. Dicionário de Termos Técnicos Ligados às válvulas
Iremos abordar no curso os seguintes temas:
1. Introdução aos Equipamentos Rotativos
1.1. O que são equipamentos rotativos
1.2. Principais tipos de empresas que operam fluidos
1.3. Principais tipos de equipamentos rotativos presentes nas indústrias de um modo geral
2. Vedações Mais Usadas em Equipamentos Rotativos
2.1. Importância da vedação e seus principais tipos
2.2. As Juntas
2.2.1. Definição de juntas
2.2.2. Materiais usados em juntas
2.2.3. Especificação de juntas
2.3. Os Anéis O ou "O-Rings"
2.3.1. Definição de anel Ó ou "O-Ring"
2.3.2. Extrusão ou Mordidas de anéis O - Anéis Anti Extrusão
2.3.3. Materiais mais usados em anéis O e suas características
2.3.4. Especificação de anéis O
2.4. Os Retentores
2.4.1. O que são retentores
2.4.2. A influência da pressão
2.4.3. O que é e a importância da velocidade periférica
2.4.4. Ábaco da velocidade periférica
2.4.5. Excentricidades
2.4.6. Parâmetros de montagem de retentores
2.4.7. Tipos Mais Comuns de Retentores
2.5. Os Isoladores de Mancal Tipo Labirinto
2.5.1. Conceito
2.5.2. Aplicações e características
2.5.3. Tipos mais comuns
2.5.4. Especificações técnicas
2.5.5. Exemplo de aplicação
2.6. Isolador de Mancal tipo Magnético
2.6.1. Conceito e características
2.6.2. Tipos mais comuns
2.6.3. Especificações técnicas
2.7. Equipamentos isentos de vazamento
2.7.1. Equipamentos herméticos
2.7.2. Equipamentos de acoplamento magnético
3. Gaxeta de Compressão
3.1. O que é gaxeta
3.2. Como funciona uma gaxeta
3.3. Materiais usados em gaxetas
3.4. Formas construtivas das gaxetas
3.5. Lubrificantes
3.6. Procedimento para especificação de gaxetas
3.7. Aplicações das gaxetas
3.7.1. Válvulas
3.7.2. Equipamentos Rotativos
4. Selos Mecânicos Úmidos
4.1. Introdução aos Selos Mecânicos
4.1.1. Revisão importância da vedação
4.1.2. Revisão equipamentos rotativos
4.1.3. Evolução das vedações
4.1.4. Desenvolvimento dos selos mecânicos
4.1.5. Componentes básicos de um selo mecânico
4.1.5.1. Faces de vedação
4.1.5.2. Estojo
4.1.5.3. Elemento elástico
4.1.5.4. Acionamentos do selo mecânico
4.1.6. Resumo da concepção de um selo mecânico
4.2. Funcionamento de um selo mecânico
4.2.1. O que é película interfacial ou filme de líquido
4.2.2. Selo mecânico tem vazamento residual?
4.2.3. Selo mecânico versus mancal de deslizamento
4.2.4. Funções da película interfacial
4.2.5. Fontes de geração de calor no selo mecânico
4.2.6. Selo mecânico trabalhando a seco
4.3. Tipos e classificações de selos mecânicos
4.3.1. Quanto a forma construtiva
4.3.1.1. Selo mecânico componente
4.3.1.2. Selo mecânico cartucho
4.3.2. Quanto a quantidade de selos instalados no equipamento
4.3.2.1. Selo mecânico simples
4.3.2.2. Selo mecânico duplo
4.3.2.3. Selo mecânico múltiplo
4.3.3. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos simples
4.3.3.1. Selos mecânicos internos
4.3.3.2. Selos mecânicos externos
4.3.4. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos duplos
4.3.4.1. Selos mecânicos tandem ou em série
4.3.4.2. Selos mecânicos face a face
4.3.4.3. Selos mecânicos costa a costa
4.3.4.4. Importância ou relevância da disposição de montagem
4.3.5. Quanto a movimentação da vedação secundária
4.3.5.1. Selos mecânicos "pusher”
4.3.5.2. Selos mecânicos "não-pusher"
4.3.6. Quanto ao fator de balanceamento
4.3.6.1. O que é fator de balanceamento
4.3.6.2. Selo mecânico balanceado
4.3.6.3. Selo mecânico não-balanceado
4.3.7. Quanto a reversibilidade da pressão
4.3.7.1. Selos mecânicos não-autobalanceados
4.3.7.2. Selos mecânicos autobalanceados
4.3.7.3. Relevância ou importância do autobalanceamento
4.4. Especificação de selos mecânicos
4.4.1. Parâmetros necessários para especificação de um selo mecânico
4.4.2. Materiais mais usados para as "faces de vedação" e suas características
4.4.3. Materiais mais usados como vedações secundárias
4.4.4. Efeito da temperatura na escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.5. Efeito da compatibilidade química para a escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.6. Fator pressão -velocidade periférica
4.5. Dimensionamento de selos mecânicos - Principais grandezas calculadas
4.6. Importância da transferência de calor para o funcionamento do selo mecânico
4.7. Importância da termodinâmica para o funcionamento do selo mecânico
4.8. Montagem de selos mecânicos
4.8.1. Montagem de selos mecânicos componentes
4.9. Montagem de selos mecânicos cartuchos
5. Planos ou Sistemas Auxiliares de Selagem
5.1. Introdução aos Planos de Selagem
5.1.1. O que são planos de selagem
5.1.2. Parâmetros para a escolha do plano de selagem
5.1.3. Padronização dos planos de selagem
5.1.4. Equivalências entre as normas API, ANSI e ISO
5.2. O que é "flush" ou "flusing"?
5.3. O que é "quench"?
5.4. Classificação dos Planos de Selagem Conforme a Codificação API
5.4.1. Planos código 1: Objetivo de circulação com fluidos limpos
5.4.1.1. Plano 01 - Circulação integral
5.4.1.2. Plano 11 - Recirculação da descarga
5.4.1.3. Plano 12 - Recirculação da descarga com filtro
5.4.1.4. Plano 13 - Recirculação com inversa
5.4.1.5. Plano 14 - Recirculação da descarga com retorno
5.4.2. Planos código 2: Objetivo de refrigeração e com fluidos com alta temperatura
5.4.2.1. Plano 02 - Câmara para circulação de fluido refrigerante
5.4.2.2. Plano 21 - Recirculação com trocador de calor
5.4.2.3. Plano 22 - Recirculação com trocador de calor e filtro
5.4.2.4. Plano 23 - Circuito fechado com trocador de calor
5.4.2.5. Plano 24 - Recirculação com trocador de calor e retorno
5.4.2.6. Plano 21 versus plano 23
5.4.3. Planos código 3: Objetivo de lubrificação e com fluidos abrasivos
5.4.3.1. Plano 31 - Separador Ciclônico
5.4.3.2. Plano 32 - Injeção de Fonte Externa
5.4.4. Planos código 4: Objetivo de refrigeração e lubrificação com fluidos abrasivos e com alta temperatura
5.4.4.1. Plano 41 - Separador ciclônico com trocador de calor
5.4.5. Planos código 5: Objetivo de aumentar a segurança com fluidos perigosos
5.4.5.1. Plano 51 - Selo simples com barreira
5.4.5.2. Plano 52 - Selo duplo não pressurizado
5.4.5.3. Plano 53A - Selo duplo pressurizado com reservatório
5.4.5.4. Plano 53B - Selo duplo pressurizado com acumulador hidráulico
5.4.5.5. Plano 53C - Selo duplo pressurizado com pistão diferencial
5.4.5.6. Comparação entre o plano de 52 e plano 53A
5.4.5.7. Plano 54 - Injeção de fonte externa
5.4.6. Planos código 6: Objetivo de manipulação das emissões com fluidos em geral
5.4.6.1. Plano 61 - Conexões para escorvamento e drenagem
5.4.6.2. Plano 62 - Conexões para lavagem e limpeza
5.4.7. Planos código 7: Objetivo de fluido barreira para gases
5.4.7.1. Plano 71 - Barreira de gás - Opcional
5.4.7.2. Plano 72 - Barreira de gás não-pressurizado
5.4.7.3. Plano 74 - Barreira de gás pressurizado
5.4.7.4. Plano 75 - Drenagem de condensado
5.4.7.5. Plano 76 - "Vent" de vazamento não-condensado
5.4.8. Plano não previsto na normal - Caixa selo
6. Introdução aos DGS ou Dry Gas Seal ou Selos a Gás Secos
6.1. O que são e como funcionam os selos a gás ou selos sem contato
6.2. Aplicações dos DGS
6.3. Aplicações da tecnologia DGS em bombas
6.4. Plano de selagem aplicados aos selos a seco - Plano 74