COMBO Bombas Centrífugas + Vedação
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Ele é para que deseja aprender sobre as bombas centrífugas, desde de sua concepção até a parte de especificação, complementando com a parte da vedação industrial, principalmente, selos mecânicos.
Compõem o combo:
1) Treinamento Especificação de Bombas Centrífugas (acontece ao vivo+gravações)
2) Curso Online Bombas Centrífugas: Concepção, manutenção e operação (gravado)
3) Curso Online Vedação Industrial com foco em Selos Mecânicos (gravado)
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Conteúdo Programático
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Nesse combo estão inclusos os seguintes cursos:
1) Treinamento Online Especificação de Bombas Centrífugas
2) Curso Online: Bomba Centrífugas: Concepção - Manutenção - Operação
3) Curso Online: Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico
Conforme escopo abaixo:
ESPECIFICAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
1. Propriedades dos Fluidos
1.1. O que é Fluido?
1.2. Massa Específica
1.3. Peso Específico
1.4. Viscosidade Dinâmica
1.5. Viscosidade Cinemática
1.6. Prefixos de Unidades Mais Usados
2. Estática dos Fluidos
2.1. Conceito de Pressão
2.2. Pressão Absoluta e Pressão Efetiva ou Manométrica
2.3. Cálculo de Pressão Estática e Variação de Pressão
2.4. Conceito de Carga de Pressão
2.5. Unidades de Pressão Mais Usadas
3. Cinemática dos Fluidos
3.1. Regime Permanente e Regime Transitório
3.2. Escoamento Laminar, Escoamento Turbulento e Número de Reynolds
3.3. Conceito de Vazão
3.4. Conceito de Velocidade Média
3.5. Equação da Continuidade
3.6. Conceito de Vazão em Massa e Lei da Conservação da Massa
4. Equação da Energia
4.1. Energia Mecânica do Fluido e Altura de Energia
4.2. Apresentando a Equação da Energia e Altura Manométrica
4.3. Potência Hidráulica, Potência de eixo e Rendimento da Bomba
5. Cálculo de Perda de Carga
5.1. Conceito de Perda de Carga e Conceitos Importantes
5.2. Perda de Carga Distribuída
5.3. Perda de Carga Localizada
5.3.1. Método do comprimento equivalente
5.3.2. Método do coeficiente de perda de carga localizado
6. Especificação de Bombas Centrífugas
6.1. O que é Cavitação?
6.2. Cálculo da Altura de Sucção e Conceitos de NPSH - Conceito de Bomba Afogada e Não-afogada
6.3. Funcionamento das bombas centrífugas
6.4. Ponto de Operação das Bombas Centrífugas – Curva do Sistema
6.5. Componentes Comuns em uma Instalação de Bombeamento
6.6. Conceito de Escorvamento
6.7. Associação de bombas centrífugas
6.7.1. Bombas em série
6.7.2. Bombas em paralelo
7. Exemplos práticos de seleção de bombas centrífugas
7.1 Selecionando uma bomba centrífuga para irrigação.
7.2 Selecionando uma bomba centrífuga para caixas d'águas de edifícios.
7.3 Selecionando uma bomba centrífuga para uma instalação sanitária
BOMBAS CENTRÍFUGAS: CONCEPÇÃO-MANUTENÇÃO-OPERAÇÃO
1. Classificação, Tipos e Características das Bombas
1.1. Definição de Bombas
1.2. Classificação das Bombas
1.2.1. Bombas hidrostáticas
1.2.2. Bombas hidrodinâmicas
2. Classificação das Bombas Centrífugas
2.1. Classificação Quanto à Orientação do Eixo-Rotor
2.1.1. Bombas Horizontais
2.1.2. Bombas Vertical
2.2. Classificação Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.2.1. Rotor em balanço ou Cantilever
2.2.1.1. Bombas Monobloco
2.2.1.2. Bombas Mancalizadas
2.2.2. Rotor entre mancais
2.2.3. Vertical Suspensa
2.3. Classificação Quanto ao Número de Rotores
2.3.1. Bombas simples-estágios
2.3.2. Bombas multi-estágios
2.4. Classificação Quanto As Conexões de Sucção e Descarga
2.4.1. Axial ou End
2.4.2. Vertical ou Top
2.4.3. Horizontal ou Side
2.5. Classificação Quanto ao Tipo de Rotor
2.5.1. Rotor Fechado
2.5.2. Rotor Aberto
2.5.3. Rotor Semi-Aberto
2.6. Classificação Quanto a Norma Utilizada na Fabricação
2.6.1. Bombas ANSI
2.6.2. Bombas API
3. Projeto de Uma Bomba Centrífuga
4. Componentes de Uma Bomba Centrífuga
4.1. Rotor
4.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
4.3. Difusor
4.4. Eixo e Luva
4.5. Anéis e Placas de Desgaste
4.6. Caixa de Selagem
4.6.1. Vedação por Gaxetas
4.6.2. Vedação por Selo Mecânico
4.6.3. Acoplamento Magnético
4.6.4. Hermética
4.7. Suporte ou Caixa de Mancais e Mancais
4.8. Vedação da Caixa de Mancal
4.8.1. Retentores
4.8.2. Protetor de Mancal Tipo Labirinto
4.8.3. Protetor de Mancal Tipo Magnético
4.8.4. Protetor de Mancal Tipo Selo Mecânico
4.9. Acoplamentos
4.9.1. Acoplamentos Rígidos
4.9.2. Acoplamentos Flexíveis
5. Forças Atuantes em Bombas Centrífugas
6. Identificação de Bombas Centrífugas
7. Funcionamento de Bombas Centrífugas
7.1. Princípio de Funcionamento
7.2. Curvas Características
7.2.1. Diagrama H versus Q (Altura Manométrica versus Vazão)
7.2.2. Diagrama NPSH versus Q (NPSH versus vazão)
7.2.3. Diagrama Ph versus Q (Potência Hidráulica versus vazão)
7.3. Perdas de Carga e Sua Influência
7.4. Curva do Sistema e o Ponto de Operação de Bombas Centrífugas
7.5. BEP Best Efficient Point ou Ponto de Máxima Eficiência
7.6. O que é Cavitação
7.7. Altura Geométrica de Sucção e NPSH - Conceito de bombas afogadas e bombas não afogadas
8. Montagem e Instalação de Bombas Centrífugas
8.1. Montagem de Bombas Centrífugas vista explodida
8.2. Balanceamento de Bombas Centrífugas
8.3. Alinhamento - Desalinhamento
8.4. Transporte de Bombas Centrífugas
8.5. Instalação em Campo de Bombas Centrífugas
8.6. Tubulações de Sucção e de Recalque
9. Operação de Bombas Centrífugas
9.1. Procedimentos de Partida
9.2. Procedimentos após Partida
9.3. Procedimento de parada
9.4. Escorvamento de Bombas Centrífugas
10. Manutenção de Bombas de Centrífugas
10.1. Conservação
10.2. Inspeções de Campo
10.3. Manutenção Preditiva
10.4. Manutenção Preventiva
10.5. Manutenção Corretiva
10.6. Inspeções em Oficina e Reparo de Componentes
10.6.1. Corpo Espiral
10.6.2. Rotor
10.6.3. Eixo
10.6.4. Anéis de Desgaste
10.6.5. Luva Protetora
10.6.6. Suporte de Mancal
10.6.7. Difusor
10.6.8. Itens de Troca Obrigatória
10.6.9. Instalação e Substituição de Gaxetas
10.6.10. Instalação e Substituição de Selos Mecânico
10.6.11. Testes de vazamento em selos mecânicos
11. Problemas Mais Comuns
11.1. Sem descarga líquida a partir da bomba
11.2. Descarga líquida insuficiente
11.3. Pressão Insuficiente
11.4. Picos de Desempenho
11.5. Consumo Excessivo de Energia
11.6. Selo Mecânico vaza excessivamente
VEDAÇÃO INDUSTRIAL COM FOCO EM SELO MECÂNICO
1. Introdução aos Equipamentos Rotativos
1.1. O que são equipamentos rotativos
1.2. Principais tipos de empresas que operam fluidos
1.3. Principais tipos de equipamentos rotativos presentes nas indústrias de um modo geral
2. Vedações Mais Usadas em Equipamentos Rotativos
2.1. Importância da vedação e seus principais tipos
2.2. As Juntas
2.2.1. Definição de juntas
2.2.2. Materiais usados em juntas
2.2.3. Especificação de juntas
2.3. Os Anéis O ou "O-Rings"
2.3.1. Definição de anel Ó ou "O-Ring"
2.3.2. Extrusão ou Mordidas de anéis O - Anéis Anti Extrusão
2.3.3. Materiais mais usados em anéis O e suas características
2.3.4. Especificação de anéis O
2.4. Os Retentores
2.4.1. O que são retentores
2.4.2. A influência da pressão
2.4.3. O que é e a importância da velocidade periférica
2.4.4. Ábaco da velocidade periférica
2.4.5. Excentricidades
2.4.6. Parâmetros de montagem de retentores
2.4.7. Tipos Mais Comuns de Retentores
2.5. Os Isoladores de Mancal Tipo Labirinto
2.5.1. Conceito
2.5.2. Aplicações e características
2.5.3. Tipos mais comuns
2.5.4. Especificações técnicas
2.5.5. Exemplo de aplicação
2.6. Isolador de Mancal tipo Magnético
2.6.1. Conceito e características
2.6.2. Tipos mais comuns
2.6.3. Especificações técnicas
2.7. Equipamentos isentos de vazamento
2.7.1. Equipamentos herméticos
2.7.2. Equipamentos de acoplamento magnético
3. Gaxeta de Compressão
3.1. O que é gaxeta
3.2. Como funciona uma gaxeta
3.3. Materiais usados em gaxetas
3.4. Formas construtivas das gaxetas
3.5. Lubrificantes
3.6. Procedimento para especificação de gaxetas
3.7. Aplicações das gaxetas
3.7.1. Válvulas
3.7.2. Equipamentos Rotativos
4. Selos Mecânicos Úmidos
4.1. Introdução aos Selos Mecânicos
4.1.1. Revisão importância da vedação
4.1.2. Revisão equipamentos rotativos
4.1.3. Evolução das vedações
4.1.4. Desenvolvimento dos selos mecânicos
4.1.5. Componentes básicos de um selo mecânico
4.1.5.1. Faces de vedação
4.1.5.2. Estojo
4.1.5.3. Elemento elástico
4.1.5.4. Acionamentos do selo mecânico
4.1.6. Resumo da concepção de um selo mecânico
4.2. Funcionamento de um selo mecânico
4.2.1. O que é película interfacial ou filme de líquido
4.2.2. Selo mecânico tem vazamento residual?
4.2.3. Selo mecânico versus mancal de deslizamento
4.2.4. Funções da película interfacial
4.2.5. Fontes de geração de calor no selo mecânico
4.2.6. Selo mecânico trabalhando a seco
4.3. Tipos e classificações de selos mecânicos
4.3.1. Quanto a forma construtiva
4.3.1.1. Selo mecânico componente
4.3.1.2. Selo mecânico cartucho
4.3.2. Quanto a quantidade de selos instalados no equipamento
4.3.2.1. Selo mecânico simples
4.3.2.2. Selo mecânico duplo
4.3.2.3. Selo mecânico múltiplo
4.3.3. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos simples
4.3.3.1. Selos mecânicos internos
4.3.3.2. Selos mecânicos externos
4.3.4. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos duplos
4.3.4.1. Selos mecânicos tandem ou em série
4.3.4.2. Selos mecânicos face a face
4.3.4.3. Selos mecânicos costa a costa
4.3.4.4. Importância ou relevância da disposição de montagem
4.3.5. Quanto a movimentação da vedação secundária
4.3.5.1. Selos mecânicos "pusher”
4.3.5.2. Selos mecânicos "não-pusher"
4.3.6. Quanto ao fator de balanceamento
4.3.6.1. O que é fator de balanceamento
4.3.6.2. Selo mecânico balanceado
4.3.6.3. Selo mecânico não-balanceado
4.3.7. Quanto a reversibilidade da pressão
4.3.7.1. Selos mecânicos não-autobalanceados
4.3.7.2. Selos mecânicos autobalanceados
4.3.7.3. Relevância ou importância do autobalanceamento
4.4. Especificação de selos mecânicos
4.4.1. Parâmetros necessários para especificação de um selo mecânico
4.4.2. Materiais mais usados para as "faces de vedação" e suas características
4.4.3. Materiais mais usados como vedações secundárias
4.4.4. Efeito da temperatura na escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.5. Efeito da compatibilidade química para a escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.6. Fator pressão -velocidade periférica
4.5. Dimensionamento de selos mecânicos - Principais grandezas calculadas
4.6. Importância da transferência de calor para o funcionamento do selo mecânico
4.7. Importância da termodinâmica para o funcionamento do selo mecânico
4.8. Montagem de selos mecânicos
4.8.1. Montagem de selos mecânicos componentes
4.9. Montagem de selos mecânicos cartuchos
5. Planos ou Sistemas Auxiliares de Selagem
5.1. Introdução aos Planos de Selagem
5.1.1. O que são planos de selagem
5.1.2. Parâmetros para a escolha do plano de selagem
5.1.3. Padronização dos planos de selagem
5.1.4. Equivalências entre as normas API, ANSI e ISO
5.2. O que é "flush" ou "flusing"?
5.3. O que é "quench"?
5.4. Classificação dos Planos de Selagem Conforme a Codificação API
5.4.1. Planos código 1: Objetivo de circulação com fluidos limpos
5.4.1.1. Plano 01 - Circulação integral
5.4.1.2. Plano 11 - Recirculação da descarga
5.4.1.3. Plano 12 - Recirculação da descarga com filtro
5.4.1.4. Plano 13 - Recirculação com inversa
5.4.1.5. Plano 14 - Recirculação da descarga com retorno
5.4.2. Planos código 2: Objetivo de refrigeração e com fluidos com alta temperatura
5.4.2.1. Plano 02 - Câmara para circulação de fluido refrigerante
5.4.2.2. Plano 21 - Recirculação com trocador de calor
5.4.2.3. Plano 22 - Recirculação com trocador de calor e filtro
5.4.2.4. Plano 23 - Circuito fechado com trocador de calor
5.4.2.5. Plano 24 - Recirculação com trocador de calor e retorno
5.4.2.6. Plano 21 versus plano 23
5.4.3. Planos código 3: Objetivo de lubrificação e com fluidos abrasivos
5.4.3.1. Plano 31 - Separador Ciclônico
5.4.3.2. Plano 32 - Injeção de Fonte Externa
5.4.4. Planos código 4: Objetivo de refrigeração e lubrificação com fluidos abrasivos e com alta temperatura
5.4.4.1. Plano 41 - Separador ciclônico com trocador de calor
5.4.5. Planos código 5: Objetivo de aumentar a segurança com fluidos perigosos
5.4.5.1. Plano 51 - Selo simples com barreira
5.4.5.2. Plano 52 - Selo duplo não pressurizado
5.4.5.3. Plano 53A - Selo duplo pressurizado com reservatório
5.4.5.4. Plano 53B - Selo duplo pressurizado com acumulador hidráulico
5.4.5.5. Plano 53C - Selo duplo pressurizado com pistão diferencial
5.4.5.6. Comparação entre o plano de 52 e plano 53A
5.4.5.7. Plano 54 - Injeção de fonte externa
5.4.6. Planos código 6: Objetivo de manipulação das emissões com fluidos em geral
5.4.6.1. Plano 61 - Conexões para escorvamento e drenagem
5.4.6.2. Plano 62 - Conexões para lavagem e limpeza
5.4.7. Planos código 7: Objetivo de fluido barreira para gases
5.4.7.1. Plano 71 - Barreira de gás - Opcional
5.4.7.2. Plano 72 - Barreira de gás não-pressurizado
5.4.7.3. Plano 74 - Barreira de gás pressurizado
5.4.7.4. Plano 75 - Drenagem de condensado
5.4.7.5. Plano 76 - "Vent" de vazamento não-condensado
5.4.8. Plano não previsto na normal - Caixa selo
6. Introdução aos DGS ou Dry Gas Seal ou Selos a Gás Secos
6.1. O que são e como funcionam os selos a gás ou selos sem contato
6.2. Aplicações dos DGS
6.3. Aplicações da tecnologia DGS em bombas
6.4. Plano de selagem aplicados aos selos a seco - Plano 74
CURSO BÔNUS
12. Associação de Bombas Centrífugas
12.1. Associação em Paralelo
12.2. Associação em Série
13. Alteração da Curva Característica de Bombas Centrífugas
13.1. Alteração da Rotação da Bomba Centrífuga
13.2. Alteração do Diâmetro do Rotor
Disponibilidade do Curso
As aulas e todo o material do curso ficará disponível pelo período de 5 anos, contados a partir da data de compra do curso.
Público-Alvo
Esse treinamento é destinado a todas as pessoas que querem aprender sobre especificar bombas centrífugas e aprofundar o conhecimento em bombas centrifugas e vedação industrial, principalmente selos mecânicos.
Cronograma
Dos três cursos, apenas o treinamento Especificação de Bombas Centrífugas tem aulas ao vivo.
Objetivos do Curso
Ao concluir os cursos, você será capaz de especificar uma bomba para uma dada aplicação.
Reconhecer os principais tipos de bombas centrífugas e também compreender os principios de funcionamento delas.
Também será capaz de compreender os principais tipos de vedação industrial, assim como os principais tipos de selos em mecãnicos e os sistemas auxiliares de vedação.
Certificado
Nós emitimos certificado para todos os nossos cursos.
Ele é assinado pelo engenheiro responsável e traz a relação de todos os conteúdos abordados durante o curso.
Este curso tem carga horária de:
42
Horas
APOSTILA EXCLUSIVA
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
+ 22
MÓDULOS
CERTICADO
42
HORAS DE CONTEÚDO
+50
AULAS
FÁCIL DIDÁTICA
Bônus Especial
Planilhas de Cálculo
Bônus 01:
Tenha acesso às planilhas de cálculo:
Especificação de bombas Centrífugas
Aulas Extras
Bônus 02:
Aulas Extras
Conheça o Professor do Curso
Esse treinamento foi elaborado e é ministrado pelo engenheiro mecânico Micelli Camargo.
Formado pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e atualmente está cursando mestrado em Tecnologia Nuclear na USP (Universidade de São Paulo) pelo IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) na área de transientes hidráulicos.
Além de possuir MBA Executivo em Marketing pela FGV e Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Uniderp.
Se formou em janeiro de 2005 e iniciou a carreira como Engenheiro de Vendas e Aplicações, tendo atuado em diversas áreas, tais como, turbinas hidráulicas, máquinas de corte CNC "a plasma", "a laser" e "a jato de água", também com compressores a parafusos e centrífugos.
Por mais de 11 anos atuou na área de vedação industrial e equipamentos rotativos onde atuava constantemente com a aplicação de selos mecânicos, bem como equipamentos industriais, como bombas centrífugas, bombas de deslocamento positivo, trocadores de calor, reatores e o principal acionador, os motores elétricos, tanto na parte de especificação de bombas e selos mecânicos, como em treinamentos técnicos sobre vedações industriais e também em estudos de causa raiz de quebra de equipamentos, daí a sua experiência em bombas centrífugas, bombas em geral e selos mecânicos.
Paralelamente, vem atuando com docência, desde do seu primeiro ano de faculdade. Desde então, são mais de 23 anos de experiência como professor, tendo atuado no ensino médio, ensino técnico e faculdade de engenharia mecânica.
Em 2016 criou o canal Engenharia e Cia no Youtube que vem crescendo e se tornou a empresa de mesmo nome.
Seguindo sua vocação, atualmente dedica-se integralmente a Engenharia e Cia, criando e ministrando cursos onlines e treinamentos corporativos, dos mais variados temas de engenharia mecânica, além de atuar com consultorias e assessoria.
Principal responsável pelas publicações da página Engenharia e Cia no Linkded In, hoje com mais de 102.000 seguidores.
Para conhecer melhor, acesse o perfil no Linked IN.
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Preço do Curso
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