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Tecnologia de Limpeza de Tanques

Foto do escritor: Micelli CamargoMicelli Camargo

Vamos falar sobre tecnologias de limpeza de tanques mais comuns, mas antes, gostaria de receber avisos sobre nossos conteúdos pelo WHATS?


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tecnologias para limpeza de tanques

Em muitos tipos de processos produtivos a limpeza do reservatório ou tanque de processamento é um grande desafio.


Seja porque os lotes possuem características distintas, como a cor, ou seja pela contaminação, característica comum em processos sanitários como as indústrias alimentícia, farmacêutica ou de cuidados pessoais.

Portanto, quanto mais rápido e eficiente o processo for executado, melhor.

Nesse contexto, podemos falar da tecnologia de limpeza, normalmente chamada de CIP, do inglês, Cleaning in Place (limpeza no local) que utiliza água, detergente cáustico e (ou) ácido, e recuperação de enxágue.

Eventualmente, podemos ter tanto o SIP, do inglês Sterilization in Place (esterilização no local) que normalmente utiliza vapor.

Hoje, contamos com 3 tipos de dispositivos ou tecnologias para o processo de limpeza, que são:

1) ESFERA DE SPRAY ESTÁTICA (Spray ball) (à esquerda):

Consiste numa bola esférica com vários pequenos orifícios, por onde os produtos passam. Ele normalmente exige de 2,5 a 3,0 bar de pressão para funcionar adequadamente.


Principal vantagem é o preço de aquisição, sendo mais barato de todos, porém, como desvantagem, temos o tempo de execução da limpeza, o maior consumo de produtos e energia, além da eficiência que é questionável.

Não é recomendando para limpar produtos de díficil remoção, como por exemplo, pasta de dente.

Levando em conta o tempo de parada das máquinas, o custo dos profissionais envolvidos na atividade e o custo dos produtos utilizados na limpeza, não é tão barato assim, mas isso, quase ninguém analisa hoje em dia.


2) ESFERA DE SPRAY ROTATIVA (SPRAY BALL) (centro):

Este dispositivo consiste em uma bola esférica capaz de girar que exite de 2 a 3 bar de pressão para funcionar adequadamente.


Ele possui fendas que geram jatos em formato de leque. A medida que ele atingem (quase) todo o equipamento, promovendo uma limpeza muito mais eficiente e rápida que a spray ball estático.

É a solução intermediária tanto em termos de custo e quanto de eficiência.

3) CABEÇOTES DE LIMPEZA (direita):


Também chamados de "Turbinas de limpeza", uma vez o mecânico que o faz girar é uma turbina.


Consiste em um cabeçote giratorio que possui de 1 a 4 jatos giratórios.


A maioria do mercado requer uma pressão de 5 a 6 bar para funcionar adequadamente.

Ele possui jatos são muito mais fortes, cujos os impactos promovem maior capacidade de limpeza e remoção de resíduos, sendo ideal para limpeza de produtos difíceis.

É o mais caro de todos os dispositivos, porém, consome menos produtos de limpeza e torna o ciclo de limpeza mais rápido, aumentando a disponibilidade dos equipamentos e consequentemente a produtividade da empresa.

Nas fotos, temos um antes e um depois do seu uso.


Fonte: Alfa Laval.

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